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Especialista explica quais são as primeiras medidas a serem tomadas para reduzir os prejuízos causados pela fraude Os golpes a partir das clonagens de chips se tornaram comuns. Muitas vezes, criminosos usam a estratégia para vender itens na internet se passando pelas vítimas. A partir de um chip em branco, é possível ativar o número …
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Especialista explica quais são as primeiras medidas a serem tomadas para reduzir os prejuízos causados pela fraude
Os golpes a partir das clonagens de chips se tornaram comuns. Muitas vezes, criminosos usam a estratégia para vender itens na internet se passando pelas vítimas. A partir de um chip em branco, é possível ativar o número roubado e, com isso, o criminoso consegue acessar o email e as redes sociais da vítima
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“A primeira coisa a se fazer é entrar em contato com a operadora, por meio de outro telefone, para informar que teve a perda de sinal. Em seguida, a pessoa deve entrar em contato com bancos para informar que está sendo atacada”, completa –
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Também é importante que a vítima peça para amigos e familiares avisarem pelas redes sociais que seu chip foi clonado. Isso evita que outras pessoas caiam em golpes
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Para recuperar os perfis que foram acessados, a pessoa que sofreu a fraude precisará entrar em contato com os serviços das redes sociais e realizar as tarefas exigidas. No caso do WhatsApp, é necessário recuperar o número, já que a conta está vinculada a ele -Pexels
Fernando Guariento explica que “para proteger as contas em redes sociais, a melhor opção é não utilizar SMS ou ligação. É importante utilizar ferramentas de segunda autenticação que não utilizam o telefone, como, por exemplo, o Google Authenticator, que gera uma chave para que o usuário possa acessar o aplicativo”
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“Para proteger o chip, em caso de perda ou furto do celular, é importante ativar o PIN e PUK, que são códigos usados para desbloquear o aparelho em caso de reinicialização. Também é importante habilitar o segundo fator de autenticação do WhatsApp”, completa -Andrés Rodríguez/Pixabay
Fonte: TECNOLOGIA E CIÊNCIA | Letícia Sepúlveda, do R7
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