
Ministro da Previdência fala hoje no Senado sobre fraudes no INSS
Wolney Queiroz participa de audiência na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor
Recursos serão destinados aos estados e municípios como forma de assistência financeira O governo publicou a lei que libera R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso da enfermagem. A medida, sancionada pelo presidente Lula, está na edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira (12). O projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional e autoriza …
Continue reading “Sancionada lei que libera R$ 7,3 bilhões para piso da enfermagem”
Recursos serão destinados aos estados e municípios como forma de assistência financeira
O governo publicou a lei que libera R$ 7,3 bilhões para o pagamento do piso da enfermagem. A medida, sancionada pelo presidente Lula, está na edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira (12).
O projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional e autoriza o repasse de recursos para estados e municípios como forma de assistência financeira para o pagamento do piso.
A lei que estabeleceu o piso salarial para profissionais de enfermagem foi aprovada no ano passado, prevendo os seguintes valores: Enfermeiros: R$ 4.750; Técnicos de enfermagem: R$ 3.325; Auxiliares de enfermagem: R$ 2.375; e Parteiras: R$ 2.375.
Ainda no ano passado, a lei acabou sendo suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por não prever a fonte de recursos para bancar os pagamentos.
Diante disso, o Congresso Nacional precisou aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para viabilizar os recursos e garantir que os valores que seriam transferidos da União aos estados e municípios ficassem fora do teto de gastos.
Em abril deste ano, o presidente Lula enviou um projeto de lei solicitando uma abertura de espaço no orçamento para assegurar o pagamento do piso da enfermagem. A proposta foi aprovada e, agora, sancionada por Lula.
Mesmo com a liberação de R$ 7,3 bilhões como assistência financeira, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) afirma que o montante não é o suficiente.
Cálculos da entidade mostraram que o impacto, só para os municípios, é de R$ 10,5 bilhões no primeiro ano. Além disso, a confederação questiona a divisão dos recursos entre estados e municípios.
Wolney Queiroz participa de audiência na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor
A proposta altera o Estatuto da Cidade
O relator da matéria, deputado Max Maciel, destacou que a proposta promove justiça tributária ao atender princípios constitucionais como a capacidade contributiva, a proporcionalidade e a igualdade
Proposta de apoio ao combate do câncer infantil e medida que beneficia crianças autistas também avançam