
Lei Maria da Penha completa 19 anos, mas violência continua crescendo
Pesquisadoras citam falta de políticas públicas para efetividade
Ação com Ministério da Justiça permitirá ampliação do atendimento nos serviços de saúde Auxiliar a capacitação de profissionais para o combate ao tráfico de pessoas e elaborar pesquisas sobre a saúde das vítimas desse crime no Sistema Único de Saúde (SUS) são alguns dos objetivos do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre Ministério da Saúde …
Ação com Ministério da Justiça permitirá ampliação do atendimento nos serviços de saúde
Auxiliar a capacitação de profissionais para o combate ao tráfico de pessoas e elaborar pesquisas sobre a saúde das vítimas desse crime no Sistema Único de Saúde (SUS) são alguns dos objetivos do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre Ministério da Saúde e Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Capacitação de profissionais para o combate ao tráfico de pessoas – Foto: Banco de Imagens
O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, classificou a ação como histórica. “A assinatura desse acordo é o compromisso do Ministério da Saúde com o Ministério da Justiça em trabalhar juntos para avançarmos no combate ao crime que compromete a dignidade humana”.
Segundo o Relatório Nacional sobre Tráfico de Pessoas 2017 a 2020, entre as vítimas que foram atendidas exclusivamente no sistema de saúde, 37,2% são crianças ou adolescentes.
Nesse mesmo período, de 2017 a 2020, foram atendidas 1.811 vítimas com idade entre 18 e 59 anos nos centros de referência especializados de assistência social (Creas).
“A vulnerabilidade é maior em mulheres e crianças, que são submetidas a trabalhos escravos e à violência sexual. Precisamos avançar, combater e eliminar de maneira exemplar o tráfico de pessoas no Brasil, e verificar onde o crime começa. Muitas vezes, ele está no aeroporto, na saída dessas pessoas a outros países”, afirmou o secretário.
Com informações do Ministério da Saúde
Pesquisadoras citam falta de políticas públicas para efetividade
Policiais ainda irão a júri popular pela morte da modelo
Armas pertenciam a uma facção criminosa fluminense
Unidades não fizeram a renovação obrigatória do cadastro