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Ministro avalia que governo poderá dar andamento à agenda de reformas em um eventual segundo mandato do presidente O ministro da Economia, Paulo Guedes EDU ANDRADE/MINISTÉRIO DA ECONOMIA Em eventual reeleição de Jair Bolsonaro (PL), o governo dará seguimento à agenda de reformas, incluindo a privatização da Petrobras, informou nesta quinta-feira (26) o ministro da Economia, Paulo …
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Ministro avalia que governo poderá dar andamento à agenda de reformas em um eventual segundo mandato do presidente
Em eventual reeleição de Jair Bolsonaro (PL), o governo dará seguimento à agenda de reformas, incluindo a privatização da Petrobras, informou nesta quinta-feira (26) o ministro da Economia, Paulo Guedes.
“Vamos privatizar a Petrobras, fazer vários acordos comerciais. Vamos fazer bem mais do que temos feito até agora”, disse Guedes após participar do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.
De acordo com o ministro, a pandemia de Covid-19 “acabou impedindo” que a pauta das reformas avançasse no Congresso Nacional. O titular espera transformação desse cenário com a eventual reeleição de Bolsonaro e de parlamentares alinhados ao perfil de centro-direita.
A estatal, que registrou lucro de R$ 44 bilhões no primeiro trimestre deste ano, é alvo de críticas recorrentes de Bolsonaro. Na última segunda-feira (23), o governo demitiu José Mauro Ferreira Coelho, empossado havia cerca de 40 dias. Braço direito de Guedes, Caio Mario Paes de Andrade foi indicado para substitituí-lo.
Coelho tomou posse como presidente da Petrobras em 14 de abril — ele foi o terceiro a ocupar o posto na estatal durante o governo Bolsonaro, depois de Joaquim Silva e Luna e Roberto Castello Branco.
O químico deixou o comando da Petrobras pelos mesmos motivos que seus antecessores: os reajustes feitos no preço dos combustíveis, que têm irritado Bolsonaro no ano em que o presidente busca a reeleição. No início deste mês, sob a chefia de Coelho, a empresa anunciou aumento de 8,8% do diesel nas refinarias — o litro passou de R$ 4,51 para R$ 4,91.
Guedes acredita que a inflação, atualmente na casa dos dois dígitos, já pode ter atingido o pico no país e prevê queda do índice. “Fomos os primeiros a combater a inflação, zeramos o déficit e subimos os juros”, contou. “A inflação vai subir por muitos anos no mundo inteiro”, completou, em tom crítico à atuação lenta de países como os Estados Unidos.
Puxada pelo valor de alimentos e dos combustíveis, a inflação oficial no Brasil alcançou 12,13% no acumulado dos últimos 12 meses. Trata-se do maior nível para o período de um ano desde outubro de 2003, quando o índice apresentou alta de 13,98%.
Os dados do IPCA foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e apontam para o oitavo mês seguido do indicador acima dos dois dígitos. Entre os vilões aparecem itens como a cenoura (+178%), o tomate (+103,3%) e a abobrinha (+103%), que mais do que dobraram de preço.
Durante visita à 10ª Edição da Feira Nacional da Bananicultura, em Pariquera-Açu, no Vale do Ribeira, em São Paulo, Bolsonaro reconheceu a alta da inflação no país, mas argumentou que o fenômeno é registrado mundialmente e que o Brasil “é um dos países que menos estão sofrendo com essa questão”.
“[A alta da] inflação [está] generalizada no mundo todo, e o Brasil é um país que está tendo inflação, aumento de combustíveis. Sei disso e assumo a minha responsabilidade. Mas isso se faz presente no mundo todo. O Brasil, nesse quesito, é um dos países que menos estão sofrendo com a questão da inflação. Trabalhamos duro nessa questão”, afirmou.
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