Secec-DF divulga resultado final de blocos para o DF Folia 2025
Sessenta e dois blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega)
O espetáculo apresenta discussão sobre a cultura do ódio e traça paralelo com os dias atuais Dos dias 28 a 30 de abril, o Sesc Ceilândia, recebe a Agrupação Teatral Amacaca (ATA), com o espetáculo O Rinoceronte. Seguindo os passos e o legado de Hugo Rodas, um dos maiores nomes do teatro da cidade e …
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O espetáculo apresenta discussão sobre a cultura do ódio e traça paralelo com os dias atuais
Dos dias 28 a 30 de abril, o Sesc Ceilândia, recebe a Agrupação Teatral Amacaca (ATA), com o espetáculo O Rinoceronte. Seguindo os passos e o legado de Hugo Rodas, um dos maiores nomes do teatro da cidade e do país, e falecido no ano 2022, o grupo reapresenta o espetáculo, dirigido por Hugo e estreado em 2019.
Adaptada da famosa obra do Teatro do Absurdo, de Eugene Ionesco, de 1956, O Rinoceronte é uma metáfora do “efeito manada”, onde indivíduos de uma determinada sociedade vivem um contexto de epidemia que a leva ao colapso. Os habitantes desta cidade criada por Ionesco são assolados pela ‘Rinocerite’ que os transformam subitamente em Rinocerontes, animais quase cegos, grandes e grotescos, caracterizados por sua força violenta. Escrita pós-segunda Guerra Mundial, a peça é uma reflexão de como ideais fascistas adoecem um povo e os cegam. O Rinoceronte estará no Sesc Ceilândia, dos dias 28 a 30 de abril, sendo sexta para escolas públicas do DF e Entorno, e sábado e domingo aberto ao público, sempre às 20h. A entrada é franca, e os ingressos podem ser adquiridos pelo Sympla: sympla.com.br/evento/o-rinoceronte/1951007
Uma cidade pacata passa a ser perturbada pela estranha aparição de um rinoceronte. Logo, os bichos aparecem aos montes fruto da metamorfose de seus habitantes. Em meio a esse absurdo grotesco, um morador resiste em não se transformar em rinoceronte, no fluxo contrário ao comportamento da sociedade. A comédia é uma ode à liberdade de pensamento e busca reflexão sobre a cultura do ódio.
A Agrupação Teatral Amacaca (ATA) segue os trabalhos e o legado do diretor e dramaturgo, Hugo Rodas, um dos mais importantes nomes do teatro da cidade e do país, falecido neste ano de 2022. Nascido no Uruguai e radicado desde os anos 70 no Brasil, Hugo Rodas firmou-se como um dos mais talentosos e importantes artistas de teatro de seu tempo, como ator, diretor, bailarino, coreógrafo, cenógrafo, figurinista e professor de teatro.
Sua trajetória sempre esteve e está ligada aos coletivos e parcerias com os quais trabalhou, desde o Grupo Pitú, nas décadas de 70, e de 80 – quando também ocorrem as primeiras experiências com Antônio Abujamra, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), e com José Celso Martinez Corrêa, no Teatro Oficina – passando pelo Teatro Universitário Candango (TUCAN), nos anos 90 e 2000, assim como pela Companhia dos Sonhos. E, por último,, na Agrupação Teatral Amacaca (ATA), sua mais recente trupe.
Sempre em busca de inovação, Hugo foi e é um alicerce incontestável na construção da cena teatral e cultural contemporânea de Brasília, sendo referência mundial para a pesquisa da linguagem teatral. Inquieto e inspirado pela sua juventude, permaneceu no ambiente universitário dedicando-se à formação, investigação e criação artística, de onde surge a ATA – Agrupação Teatral Amacaca.
Sessenta e dois blocos divididos por categorias (novo, pequeno, médio, grande, super e mega)
Objetivo é formar novos profissionais em aulas gratuitas de fotografia digital, operador de câmera, edição de vídeo e edição de imagem
Espetáculo é o grande sucesso do grupo, encenado com novidades aos fins de semana no La Salle
Confira aqui a programação e valor dos ingressos do Cine Drive-in Brasília