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21 de janeiro, 2025Investigação da Operação Overclean foi encaminhada à Corte na semana passada; Relator atual é Nunes Marques
Em reunião ministerial, auxiliar de Lula falou sobre estratégia para as ações do Executivo
Durante a reunião ministerial desta segunda-feira, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, apresentou um plano de 90 dias para o governo Luiz Inácio Lula da Silva colocar em prática e centralizar a divulgação de ações.
Com o objetivo de elevar os índices de popularidade e fortalecer o governo, o presidente nomeou na semana passada o marqueteiro de sua campanha em 2022.
O ministro destacou a importância de alinhamento entre os ministérios e disse que as realizações mais abrangentes devem ser vocalizadas por Lula. Sidônio também orientou os ministros a fazerem comparações de suas áreas com a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. A ideia é mostrar como encontraram a pasta e o que estão fazendo agora.
A comparação entre os governos Lula e Bolsonaro será um dos principais motes adotados pela política de comunicação de Sidônio.
Na primeira reunião de 2025, Lula revelou aos integrantes do primeiro escalão o que já indicava reservadamente: o governo trabalha de olho no próximo pleito e na disputa contra a direita e o bolsonarismo.
O petista fez uma série de cobranças aos subordinados e pontuou a necessidade de melhora na comunicação. Lula também disse, segundo quatro pessoas presentes à reunião, que precisa estar bem de saúde para disputar a reeleição e afirmou ainda que Deus decidiria o seu futuro, o que surpreendeu integrantes do governo.
Um dos últimos a falar, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, falou da importância do governo encampar o PEC dos Militares. O texto que prevê que integrantes das Forças Armadas que se candidatem a cargos eletivos não retornem mais à caserna após a campanha.
O ministro citou que o “vai e volta” de militares para o ambiente político e para dentro dos quartéis atrapalha o funcionamento das Forças e que muitos militares da ativa são favoráveis ao texto. O ministro defendeu que a regra deve valer para 2026.
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