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Queda do índice de contaminados e aumento de imunizados não são suficientes para quem desenvolve a síndrome sair às ruas Após quase dois anos de pandemia e com a maioria da população vacinada contra a Covid-19, ainda tem gente que prefere manter o isolamento social. É o que os especialistas chamam de síndrome da caverna: …
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Queda do índice de contaminados e aumento de imunizados não são suficientes para quem desenvolve a síndrome sair às ruas
Após quase dois anos de pandemia e com a maioria da população vacinada contra a Covid-19, ainda tem gente que prefere manter o isolamento social. É o que os especialistas chamam de síndrome da caverna: quando as pessoas têm medo de sair à rua ou interagir socialmente.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostra que a metade dos americanos adultos (49%) se sente desconfortável em retornar ao convívio social depois da pandemia. Mesmo os vacinados compartilham da mesma sensação (48%).
O primeiro sinal que a síndrome da caverna dá é o medo de sair de casa e ser contaminado, mesmo que os índices da doença já tenham caído e a pessoa já esteja imunizada.
A recomendação dos especialistas é ficar atento. Momentaneamente, a síndrome pode oferecer até um sentimento de segurança. Mas, a longo prazo, pode se transformar em um grande problema de socialização.
Depois de 19 meses de isolamento e, só agora, com as duas doses da vacina no braço, a analista comercial Morggiany Aureliano começa a retomar algumas atividades do dia a dia.
“Fico um pouco desconfortável, acabo desistindo de alguns compromissos, justamente por medo de pegar a doença, de trazer a doença para casa, de repente infectar o meu pai, que tem comorbidade; enfim, é medo”, diz Morggiany.
Na sala do psicanalista Gregor Osipoff, em São Paulo, um em cada três pacientes está passando por isso.
“O medo paralisa e faz a pessoa perder a noção do que quer. Ela se fecha como forma de se proteger.”
“Essa pessoa tem que sair da sua posição e voltar para uma posição social, e viver em sociedade; isso é importante porque, caso contrário, lá na frente, a conta chega”, afirma o psicanalista. “Não é uma pandemia que vai mudar a forma humana de viver. Nós vivemos em sociedade, em grupo, e esse grupo é essencial para o sucesso e para o nosso amadurecimento como ser humano.”
Morggiany concorda: “Eu quero estar perto das pessoas, quero voltar a ver meus familiares, é uma vontade, uma necessidade, mas ao mesmo tempo acabo travando, voltando, desmarcando, pensando duas vezes”, diz a analista comercial. “Ainda tenho medo. Ainda está sendo desafiador.”
Fonte: SAÚDE | Angélica Sattler, da Record TV
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