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A implantação do Open Banking será feita de forma gradual este ano O Banco Central lançou, nesta segunda-feira (1º), a primeira fase do Open Banking. Um serviço criado para simplificar as relações entre bancos e clientes; padronizar o processo de compartilhamento de dados no Sistema Financeiro Nacional; ampliar a competitividade; e baratear serviços. Banco Central …
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A implantação do Open Banking será feita de forma gradual este ano
O Banco Central lançou, nesta segunda-feira (1º), a primeira fase do Open Banking. Um serviço criado para simplificar as relações entre bancos e clientes; padronizar o processo de compartilhamento de dados no Sistema Financeiro Nacional; ampliar a competitividade; e baratear serviços.
Banco Central lançou, nesta segunda-feira (1º), a primeira fase do Open Banking – Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
“O Open Banking está para o sistema financeiro assim como a internet está para a sociedade. Os benefícios serão visíveis ao longo dos próximos meses deste ano”, afirmou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Quando alguém ingressa no sistema financeiro, precisa repassar informações pessoais, como endereço e o quanto ganha. À medida que os serviços bancários são utilizados, essa pessoa passa a ter registrado dados sobre o comportamento financeiro. Por exemplo, se é um bom pagador e se usa ou não o cheque especial. Com a chegada do Open Banking, essas informações, que ficam somente com as instituições financeiras, poderão ser compartilhadas por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de tecnologia com todo o Sistema Financeiro Nacional.
“Hoje, os dados são a principal barreira de entrada na indústria financeira de serviços. O Open Banking parte do pressuposto que o consumidor é titular de seus dados cadastrais e financeiros, e que pode transferir essas informações que lhe pertencem para outra instituição, a qualquer momento, em busca de melhores produtos ou serviços a preços mais baixos”, explicou o presidente do Banco Central.
Sem o Open Banking, o acesso a serviços financeiros ocorre de forma mais demorada, ou seja, o cliente demora um tempo maior para construir um histórico e um relacionamento junto às instituições. Com o novo serviço, o cidadão pode levar seus dados, de forma segura, de um lugar para o outro, a qualquer momento. Quem ganha é o cliente, conta o diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Damaso.
“O cliente estará no centro das decisões das instituições financeiras. Os modelos de negócios serão construídos para melhorar cada vez mais a experiência do cliente, trazer mais satisfação para o cliente. O cliente será o piloto, o comandante da sua vida financeira”, frisou o diretor.
Poderão ser compartilhados, por exemplo, dados cadastrais usados para abrir uma conta no banco, como nome, CPF/CNPJ, telefone e endereço. Também está previsto o compartilhamento de dados transacionais, como renda, faturamento e perfil de consumo; e dados sobre produtos e serviços que o cliente usa, como empréstimos pessoais e financiamentos.
Mas, atenção, para que ocorra esse compartilhamento de informações financeiras entre instituições, as pessoas precisarão autorizar. E esse compartilhamento de dados, depois de autorizado, pode ser interrompido a qualquer momento pelo cliente.
Fase 1: Nesta primeira fase, lançada nesta segunda-feira (1º), não haverá compartilhamento de dados de clientes. Serão compartilhados apenas dados das próprias instituições financeiras, como as prateleiras de produtos, canais de atendimento, serviços financeiros e taxas disponíveis.
Fase 2: As instituições financeiras estariam aptas a compartilhar entre elas dados pessoais, como e-mail, e dados financeiros de clientes, como extrato da conta corrente. Tudo sempre com a autorização expressa do consumidor.
Fase 3: Início dos serviços de transação de pagamento; e a possibilidade de compartilhamento do histórico de informações financeiras dos clientes.
Fase 4: Possibilidade de compartilhar dados referentes a operações de câmbio, seguros, previdência complementar, entre outros.
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