
Comissão do Senado analisa 13 indicações para Judiciário e CNMP na quarta (6)
Entre as indicações de autoridades a serem analisadas estão as que preencherão duas vagas no STJ e uma no STM
Entendimento da maioria dos ministros do STF é que cálculo deve ser aplicado na disputa de 2022. Nomes do PL, MDB, PP, União e PDT são afetados
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira anular a eleição de sete deputados federais eleitos em 2022. O entendimento ocorre na discussão sobre as chamadas “sobras eleitorais”. Com a decisão, tomada por seis votos a cinco, sete parlamentares perderão seus mandatos.
No ano passado, o STF considerou inconstitucional uma mudança feita em 2021 nas regras das “sobras eleitorais”. Entretanto, decidiu que esse entendimento não deveria ser aplicado na eleição de 2022, o que teria como consequência a alteração de parte dos deputados que foram eleitos.
No entanto, agora os ministros acolheram um recurso que pedia para que esse entendimento fosse aplicado na última eleição. A maioria dos ministros que votou pelo acolhimento dos recursos – e a perda do mandato dos deputados – seguiu posicionamento inaugurado pelo ministro Alexandre de Moraes, ainda no plenário virtual, onde a matéria começou a ser julgada em 2024.
De acordo com cálculos da Academia Brasileira de Direito Eleitoral (Abradep) antes do julgamento, os deputados que perderiam o mandato seriam:
Ainda segundo o cálculo da Abradep, entrariam no lugar:
Entre as indicações de autoridades a serem analisadas estão as que preencherão duas vagas no STJ e uma no STM
Por meio de sua assessoria, o senador Marco do Val (Podemos-ES) confirmou que foi alvo de uma operação da Polícia Federal
As atividades legislativas retomam nesta segunda-feira (4)
Parlamentar havia viajado para os Estados Unidos