
Enem 2025: edital é divulgado; veja datas e regras da prova
Provas serão aplicadas nos dias 9 e 16 de novembro
Estima-se que 1,7 mil pessoas estão aptas a receber o medicamento O Ministério da Saúde vai incluir um novo tratamento para fibrose cística no Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria que estabelece a mudança foi assinada pela ministra Nísia Trindade na terça-feira (5), data que marca o Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da …
Continue reading “SUS irá oferecer novo tratamento para fibrose cística”
Estima-se que 1,7 mil pessoas estão aptas a receber o medicamento
O Ministério da Saúde vai incluir um novo tratamento para fibrose cística no Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria que estabelece a mudança foi assinada pela ministra Nísia Trindade na terça-feira (5), data que marca o Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística.Foto: Julia Prado/Ministério da Saúde
A nova tecnologia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes com fibrose cística. A terapia tripla elexacaftor/tezacaftor/ivacaftor já recebeu recomendação favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec). O prazo para disponibilização do medicamento é de 180 dias a partir da publicação da portaria no Diário Oficial da União.
Entre os benefícios do tratamento estão a melhora da função pulmonar e do estado nutricional, com consequente redução das internações hospitalares e retirada do paciente da fila de transplantes. O medicamento será indicado para pacientes com seis anos de idade ou mais que tenham pelo menos uma mutação F508del no gene CFTR, mais comum entre os que vivem com a doença.
Atualmente, o Registro Brasileiro de Fibrose Cística estima que há cerca de 1,7 mil pessoas elegíveis a esse tratamento. Com a medida, o Ministério da Saúde elimina a necessidade de judicialização, por ter conseguido valor compatível para compra. O uso racional de tecnologias é a melhor forma de garantir o direito à saúde e ao tratamento adequado, informa a pasta.
A fibrose cística é uma doença genética grave, caracterizada pelo excesso de produção de muco espesso no pulmão, o que provoca quadros frequentes de inflamação brônquica e infecção pulmonar, com comprometimento progressivo da função dos pulmões. Essa secreção também pode ocasionar diminuição de função do pâncreas e outros órgãos do trato digestivo.
O novo tratamento atua normalizando a produção e eliminação do muco das vias respiratórias, diminuindo a inflamação, melhorando a função pulmonar e diminuindo exacerbações e infecções recorrentes.
Edição: Carolina Pimentel
Fonte: Agência Brasil
Provas serão aplicadas nos dias 9 e 16 de novembro
Ações vão se concentrar na recuperação de asfalto e equipamentos públicos nas regiões administrativas
Anúncio foi feito nesta sexta (23) durante visita à AgroBrasília; obra vai gerar 80 empregos e beneficiar cinco mil motoristas que circulam na região que faz divisa com Minas Gerais
Objetivo é mapear vulnerabilidades operacionais