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Ministro da Fazenda defendeu aumento de impostos sobre bilionários como um dos caminhos para mobilizar recursos para o combate à fome e à pobreza no mundo
RIO – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu a taxação dos super-ricos como uma das medidas capazes de levantar recursos para ampliação de programas de combate à fome e à pobreza no mundo. Em discurso no pré-lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, no Rio de Janeiro, Haddad disse ser “imperativo” uma mobilização para aumentar os recursos voltados ao enfrentamento da fome e pobreza, incluindo parcerias público-privadas e a busca por novos instrumentos de financiamento para o desenvolvimento.
— Se os bilionários pagassem o equivalente a 2% de sua riqueza em impostos, poderemos arrecadar de US$ 200 a US$ 250 bilhões de dólares por ano. Aproximadamente, cinco vezes o montante que os dez maiores bancos multilaterais dedicaram ao enfrentamento da fome e pobreza em 2022 — disse Haddad, ao citar estudo do economista francês Gabriel Zucman, realizado a pedido da força-tarefa do G20.
O ministro da Fazenda chamou atenção para o baixo investimento nos programas de combate à desnutrição e miséria. Segundo Haddad, pelos dados da OCDE, menos de 10% da ajuda oficial ao desenvolvimento se destina a combater a fome e a pobreza.
O ministro citou ainda que os dez maiores provedores multilaterais de financiamento ao desenvolvimento desembolsaram cerca de US$ 46 bilhões em 2022 para as duas agendas, o equivalente a 24,5% de todos os compromissos dos organismos.
— Precisamos buscar inovações e instrumentos de financiamento para o desenvolvimento, parcerias público-privadas, além de apoiar a reforma dos bancos multilaterais de desenvolvimento — frisou Haddad.
O ministro ainda elogiou a iniciativa do BID e do Banco Africano de Desenvolvimento para operacionalizar a canalização de Direitos Especiais de Saque (DES) do Fundo Monetário Internacional (FMI) como fonte de financiamento para iniciativas da Aliança Global Contra a Fome.

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