
Disputas internas na recém-criada federação União-PP desafiam a definição de candidaturas aos governos estaduais
Grupo enfrenta dificuldades para encontrar consensos pacíficos sobre as disputas locais em mais da metade das unidades da federação
O Tribunal de Contas da União (TCU) entrega nesta quarta-feira (16) à transição de governo um relatório no qual, entre outros pontos, apontará omissão e falta de transparência do governo Jair Bolsonaro na área da Saúde. O documento foi entregue pelo presidente em exercício do TCU, Bruno Dantas, ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, coordenador da …
Continue reading “TCU aponta falta de transparência e omissão do governo Bolsonaro na Saúde”
O Tribunal de Contas da União (TCU) entrega nesta quarta-feira (16) à transição de governo um relatório no qual, entre outros pontos, apontará omissão e falta de transparência do governo Jair Bolsonaro na área da Saúde.
O documento foi entregue pelo presidente em exercício do TCU, Bruno Dantas, ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, coordenador da transição de governo, na sede do Centro do Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, onde funciona a transição. Ao todo, o documento abrange 29 áreas.
Após o resultado das eleições, o TCU anunciou a criação de um comitê para acompanhar a transição de governo. Conforme noticiou a colunista do g1 Andréia Sadi, Alckmin pediu ao tribunal relatórios com dados e informações que podem assessorar a transição na discussão de futuras políticas públicas do país.
Além da Saúde, o TCU encontrou riscos em áreas como educação, transporte, benefício assistencial, contratação pública, segurança cibernética, obras paralisadas, políticas públicas de inovação, qualidade e transparência dos dados governamentais informatizados.
A GloboNews apurou que, no trecho sobre a Saúde, os técnicos do TCU concluíram que, no governo Bolsonaro, o Ministério da Economia editou normas infralegais que restringiram o uso de importantes ferramentas tecnológicas (como a Plataforma +Brasil e o ComprasNet), deixando de fora qualquer monitoramento e avaliação das transferências obrigatórias.
Essas transferências constituem a maior parte dos repasses federais nas áreas de saúde. “A omissão do Poder Executivo em adotar as ferramentas tecnológicas disponíveis para monitorar a aplicação dos recursos federais, repassados a título de transferência obrigatória, ensejou a expedição de recomendação para adoção de medidas visando a garantir a rastreabilidade, a comparabilidade e a publicidade dos dados decorrentes da efetiva aplicação dos recursos de natureza federal, com a necessária identificação do credor final”, disse uma fonte envolvida na elaboração do parecer.
O TCU também cobrou a regulamentação da Lei Complementar 141/2012 para garantir, nos sistemas centralizados mantidos pela União, formas de comparar e rastrear a aplicação dos recursos federais da Saúde. Além disso, os técnicos apontam ainda que há falhas de transparência nas informações sobre insumos estratégicos de saúde.
O TCU está apurando suspeitas de irregularidades no Ministério da Saúde. Técnicos relataram a falta de transparência sobre insumos estratégicos. A Corte também apura, a partir de uma representação recebida pelo tribunal, a suspeita de que o ministério ampliou o sigilo sobre os produtos que mantém em seus estoques, limitando o conhecimento da sua real situação. (Do G1)
Grupo enfrenta dificuldades para encontrar consensos pacíficos sobre as disputas locais em mais da metade das unidades da federação
Colegiado deve votar pedido do PL na semana que vem
Ministro do STF ressaltou que podem ser criados 'legítimos mecanismos' contra desinformação
É o que determina o projeto de lei 1339/2024, de autoria da deputada Doutora Jane (MDB).