
CLDF debate medidas para tornar prioritária a Atenção Primária à Saúde
Presidente da Comissão de Saúde da CLDF, Dayse Amarilio apresentou um panorama da situação da Atenção Primária no DF

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta segunda-feira (13) que o déficit atualmente previsto para as contas públicas é “insustentável” e que, diante disso, o país precisa reavaliar políticas públicas e evitar gastos desnecessários. Tebet deu a declaração ao discursar em um evento organizado pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), cujo …
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A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta segunda-feira (13) que o déficit atualmente previsto para as contas públicas é “insustentável” e que, diante disso, o país precisa reavaliar políticas públicas e evitar gastos desnecessários. Tebet deu a declaração ao discursar em um evento organizado pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), cujo tema foi “Agenda econômica do governo federal”.
O Orçamento de 2023, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Lula, prevê autorização para que as contas públicas registrem neste ano um déficit de até R$ 231,5 bilhões.
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o governo buscará adotar medidas para reduzir em R$ 100 bilhões esse montante. “Temos um déficit fiscal insustentável, de 2% do PIB, no Brasil. São R$ 230 bilhões negativos. Isto impede o crescimento sustentável e duradouro do Brasil”, disse Tebet.
“Então, além de fazer o dever de casa, de reduzir este déficit fiscal, nós temos que investir no social. E nós podemos investir no social não só com dinheiro público, podemos e vamos investir em linhas de financiamento e parcerias público privadas”, continuou ela.
A ministra afirmou ainda que “o Brasil gasta muito e gasta mal o dinheiro público”. “Temos que analisar caso a caso qual o impacto de cada programa, projeto, ação. Reavaliar as políticas públicas, evitar gastos desnecessários, evitar rotas de colisão”, acrescentou.
Ela também afirmou ser preciso “organizar as finanças” do governo e “modernizar” o orçamento público, discutindo eventuais mudanças com órgãos do governo e com o Congresso Nacional. Para a ministra, “pior que não gastar é gastar mal”. “Quando você gasta mal, o dinheiro se foi”, acrescentou.

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