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Servidoras da Sejus circulam pela festa para garantir o encaminhamento em casos suspeitos de violência
A segurança e o acolhimento a mulheres, idosos e pessoas com deficiência (PcDs) que compareceram à Esplanada dos Ministérios na noite deste sábado (20) para o show do DJ Alok foram reforçados. Isso porque o Governo do Distrito Federal (GDF) instalou duas tendas para acomodar idosos e PcDs e acolher mulheres vítimas de assédio e violência.
“O que todas as mulheres querem é sair e dançar sem se preocupar, e esse é nosso objetivo. Queremos trazer segurança para que possam frequentar qualquer local de lazer. Por isso, estamos com uma equipe completa rodando todo o evento e levando informação também”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.
Além dos pontos fixos montados em locais estratégicos, servidoras da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) circularam pelo local para garantir o devido encaminhamento às autoridades de segurança em casos suspeitos de violência contra as mulheres. Já para os idosos e PcDs, a tenda disponibilizou testes rápidos em saúde, como HIV, sífilis, hepatite e aferição de pressão arterial, além de mesas e cadeiras para descanso e água potável à vontade.

O aposentado José dos Santos, 79 anos, veio de São Paulo para visitar a família brasiliense. Ele incluiu as festividades na Esplanada no roteiro da viagem. “Aqui tem uma estrutura fora de série. É uma cidade muito bonita e está de parabéns pelos 64 anos. Para quem gosta de música e festa, o ambiente está excelente para curtir tudo o que o governo está proporcionando”, elogiou.
O protocolo “É Direito Delas Dizer Não” também foi colocado em prática durante as festividades. Instituído pela Sejus, com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), o objetivo é proteger os frequentadores que pudessem passar por situações de assédio, preconceito ou demais formas de violência no ambiente de lazer e entretenimento.

De Planaltina, a secretária Odivania Sales, 54 anos, chegou cedo à Esplanada para curtir o show do DJ Alok. De acordo com ela, as tendas de acolhimento aumentam a sensação de segurança enquanto curte a festa. “Quando vi esse espaço, eu me senti muito mais segura porque normalmente nesses shows há muitos abusos, os homens importunam a gente. Como tem essa tenda, fica mais fácil de pedir ajuda quando precisar”, pontuou.
O programa nasce da reestruturação do Programa Pró-Vítima (Decreto nº 39.557/2018) para oferecer atendimentos social, psicológico e jurídico às vítimas diretas de violência e seus familiares.
O Direito Delas atenderá às famílias das vítimas diretas, que é composta pelo cônjuge ou companheira(o), pelos ascendentes e descendentes de 1º grau, e parentes colaterais em 2º grau, desde que não sejam autores da violência.
O atendimento será oferecido às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, às vítimas de crimes contra a pessoa idosa, a crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro de vulnerável e, ainda, às pessoas vítimas de crimes violentos.

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Datas foram publicadas no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (31)

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