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A defesa de Mauro Cid negocia com a Polícia Federal uma confissão parcial, segundo o blog apurou junto a interlocutores do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL). Ainda não se sabe o que Cid deve confessar. O tenente-coronel do Exército é alvo de uma série de investigações – emissão de falsos comprovantes de vacina …
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A defesa de Mauro Cid negocia com a Polícia Federal uma confissão parcial, segundo o blog apurou junto a interlocutores do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL). Ainda não se sabe o que Cid deve confessar. O tenente-coronel do Exército é alvo de uma série de investigações – emissão de falsos comprovantes de vacina contra a Covid, venda de itens da União no exterior entre eles.
Na segunda-feira (28), Cid ficou mais de 10 horas na PF em Brasília para depor no inquérito que investiga a invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo hacker Walter Delgatti Neto, para desacreditar o sistema judiciário brasileiro.
Advogados do tenente-coronel não tinham tido acesso aos autos desse inquérito, pois Cid não era alvo, e precisavam se inteirar do caso.
Cid ainda não definiu se fará ou não delação. O atual advogado dele, Cezar Bittencourt, é contra usar o instrumento no caso dele. Na família do militar, entretanto, há quem defenda a delação como o único jeito de aliviar a situação do pai, Mauro César Lourena Cid (alvo no inquérito dos itens da União) e da mulher, Gabriela Cids (no das vacinas).
O tenente-coronel, porém, pode fazer uma confissão com vistas a diminuir as eventuais penas a que pode estar sujeito. Numa confissão, o investigado confessa o crime que cometeu. Na delação, além disso, pode entregar outros envolvidos nas irregularidades.
A Polícia Federal intimou a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), a depor no inquérito que apura informações prestadas pelo hacker Walter Delgatti, conhecido com hacker da Vaza Jato. A defesa de Zambelli confirmou a informação e disse que o depoimento deve ocorrer na semana do dia 12 de setembro.
A deputada é apontada como responsável por articular uma invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para inclusão de um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em depoimento à CPMI dos Atos Golpistas, o hacker Walter Delgatti afirma que Carla Zambelli prometeu a ele um emprego na campanha de reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O hacker também afirmou ter recebido um total de R$ 40 mil de Zambelli. De acordo com o advogado dele, Ariovaldo Moreira, os pagamentos tinham o objetivo de custear a invasão do CNJ.
A defesa diz ter entregue à PF comprovantes de transferências via Pix no valor de R$ 13.500 feitas por duas pessoas ligadas a Zambelli, e que os demais R$ 26,5 mil foram pagos em espécie – sem explicar como e quando esse dinheiro foi entregue.
A defesa de Zambelli nega que as transferências tenham relação com a invasão do CNJ.
À PF, Delgatti diz que, em agosto de 2022, foi levado por Zambelli para um encontro com então presidente Jair Bolsonaro (PL) no Palácio da Alvorada, residência oficial, para discutir ataques às urnas eletrônicas.
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