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Atleta, que fará 40 anos, poderá ser o primeiro a atuar ao lado do parente na liga americana de basquete
Bronny James conhece LeBron James como poucos — e tem um leque de opções disponíveis de como se dirigir a ele. O filho do astro do basquete relatou, em seu primeiro dia de entrevistas com a camisa dos Los Angeles Lakers, a emoção da perspectiva inédita de jogar ao lado do pai na NBA. Mas o camisa 9 ressalta que os vocativos mais íntimos do camisa 23 podem ficar longe das quadras.
— Ainda não cheguei lá [de decidir], mas provavelmente será ‘Bron’. Bron seria mais fácil — destacou o jovem ao imaginar o que vai gritar para pedir a bola a LeBron, antes de ambos caírem na risada.
Na entrevista, o jogador de 19 anos — que leva o nome James Jr. nas costas — entrou em “conflito” com o pai por um incidente num treino, quando a defesa forte do garoto fez o astro sair de quadra.
— Eu assisti ao vídeo e ele saiu dos limites [da quadra], mas não vou entrar nesse assunto agora mesmo — contou Bronny.
— O que você quer dizer com não vai entrar nesse assunto agora mesmo? Você acabou de entrar nesse assunto! — rebateu LeBron.
LeBron James assumiu nesta segunda-feira que a perspectiva histórica de jogar ao lado do filho mais velho, Bronny, pelo Los Angeles Lakers lhe deu uma nova motivação antes do início da próxima temporada da NBA. Aos 39 anos, o jogador igualará o recorde de Vince Carter de jogar 22 temporadas na NBA este ano quando vestir a camisa dos Lakers após um período de férias da NBA, no qual também ajudou os EUA a defender a medalha de ouro olímpica em Paris.
Em algum momento desta temporada, James fará história na NBA ao jogar ao lado do filho de 19 anos, Bronny, que foi escolhido pelos Lakers com a 55ª escolha no draft em junho. James, que fará 40 anos em dezembro, disse que se sentiu uma “pura alegria” de poder trabalhar com um de seus filhos.
“É muita emoção, uma alegria pura, poder vir trabalhar todos os dias, trabalhar duro com seu filho todos os dias e poder vê-lo continuar a crescer”, disse James. “Nós nos empurramos. Ele me empurra. Eu o empurro. Nós empurramos nossos companheiros de equipe, e vice-versa. Então é um momento muito alegre não só para mim, mas para nossa família. Então, é muito incrível. Te dá muita vida.”
James revelou que adotou uma abordagem “relaxada” para orientar o filho adolescente em casa, revelando que Bronny tinha a mesma probabilidade de estar em seu quarto jogando videogame ou ouvindo conselhos de seu pai.
“Para ser honesto, se você tem filhos, na minha idade e na dele, não há muita interação acontecendo no dia a dia”, brincou James. “Quero dizer, ele desce, come, vai para o quarto, joga videogame. Eu estou lá com minha esposa, assistindo a um filme. Então não é como, você sabe, ‘Me encontre na mesa às cinco horas. Precisamos discutir trabalho amanhã.’ Isso não acontece. Mas ele está envolvido no jogo de basquete desde que nasceu. Obviamente, eu jogo na NBA há mais tempo do que ele está vivo, então ele entende as nuances disso, no que diz respeito a apenas estar envolvido no jogo. Mas agora ele é um homem, e é hora de aprender e melhorar com isso.”
James também disse que fazer parte da equipe dos EUA que conquistou a medalha de ouro em Paris, quando ele formou parte de um elenco repleto de estrelas ao lado de nomes como Kevin Durant e Stephen Curry, o convenceu de que ele ainda tinha muito “tempo sobrando”.
“Quando você está com outros 11 talentos incríveis e grandiosos, alguns dos melhores talentos que já vimos, é uma grande alegria poder jogar, jogar em alto nível”, disse James. “Para mim, individualmente, entrar em quadra na minha idade, com os quilômetros que percorri e poder jogar no nível em que joguei, me fez pensar: ‘Ok, tenho muita coisa na manga, muita coisa, e posso ajudar grande parte de um time a vencer.'”
James acrescentou que a conquista da medalha de ouro alimentou sua vontade de jogar “basquete de alto nível” novamente, quatro anos após sua última aparição nas Finais da NBA, em 2020.
“Foi muito bom jogar basquete de verdade no mais alto nível”, disse James, descrevendo a disputada semifinal olímpica contra a Sérvia e a final contra a anfitriã França como “dois jogos sete consecutivos” (em referência ao jogo decisivo de cada disputa de playoof da NBA). “Você sabe que aquele fogo e desejo foram trazidos de volta para mim, que eu estava tipo, ‘Ok, era disso que se tratava. É por isso que todos nós nos unimos e nos chamamos de Vingadores.’ Então, ter aquela sensação de novo, onde você está jogando basquete de alto nível, cada posse significa algo — se você comete um erro, isso te queima. Foi bom reviver aquele momento.”
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