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Duas pessoas morreram, incluindo o atirador, e uma ficou ferida. O caso está sendo investigado como ‘tentativa de assassinato’Sun
Segundo o porta-voz do Serviço Secreto, o autor dos disparos que atingiram o ex-presidente Donald Trump neste sábado, durante comício eleitoral na Pensilvânia, era um francoatirador, que atirou “de uma posição elevada” em direção ao palco. Policiais confirmaram à CNN americana que ele estava localizado no telhado de um galpão à direita do local do evento. Duas pessoas morreram no atentado, incluindo o atirador, e uma ficou ferida. O caso está sendo investigado como “tentativa de assassinato”.
A arma utilizada era um fuzil modelo AR-15 e já foi recuperada pelo Serviço Secreto.
“Durante o comício de campanha do ex-presidente Trump em Butler, Pensilvânia, na noite de 13 de julho, aproximadamente às 18h15, o suposto atirador disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada do lado de fora do local do comício”, disse o porta-voz Anthony Guglielmi, acrescentando que o suspeito foi morto na sequência.
No momento dos disparos, que puderam ser ouvidos durante a transmissão ao vivo do evento, Trump interrompeu o discurso e se abaixou rapidamente, levando as mãos ao rosto, enquanto a multidão gritava.
Logo em seguida, as autoridades presentes instruíram o público a se abaixar e a se cobrir, enquanto a imprensa se retirava do palanque onde Trump discursava. Após uma breve pausa, o republicano se levantou, cercado por agentes e com a orelha sangrando, ergueu o punho para a multidão e foi levado às pressas para sua comitiva, que deixou rapidamente o local.
Até o momento, sabe-se apenas que o suspeito dos disparos foi “neutralizado” pelos agentes do Serviço Secreto e que um espectador morreu. Entre os feridos, além do próprio Trump, há também um outro espectador, esse com ferimentos graves. Ainda não se sabe a identidade de nenhum deles.
O incidente está sendo investigado como “tentativa de assassinato” pelo FBI, o Serviço Secreto e a Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA, juntamente com outras agências de segurança americanas, afirmou a Associated Press citando fontes familiarizadas com o assunto.
O incidente ocorre dois antes antes da Convenção Nacional Republicana, em que Trump será confirmado como candidato do partido para as eleições de novembro contra o presidente Joe Biden. Também ocorre no momento em que é crescente a pressão para a saída do democrata da corrida eleitoral após um desempenho desastroso em um debate em 27 de junho.
Com o impasse no lado democrata, pesquisas indicam que Kamala Harris começa a despontar em pesquisas de opinião como a opção mais viável para enfrentar o republicano na votação.
Poucas horas depois do ocorrido, Trump se manifestou por meio de uma mensagem em sua rede social, Truth Social, relatando como foi o ataque. “Nada se sabe ainda sobre o atirador, que está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Eu sabia que havia algo de errado no momento que ouvi um som de assobio, disparos e imediatamente senti a bala acertando a minha pele. Vi muito sangue, e então percebi o que estava acontecendo. Deus abençoe a América.”
Ele também acrescentou condolências aos familiares dos espectadores, um morto e um ferido, e expressou gratidão pela rapidez do Serviço Secreto ao agir segundos depois dos disparos.
Os dois adversários se falaram no fim da noite, informou a imprensa americana. Ainda não se sabe o conteúdo da conversa.
Mais cedo, em declaração televisionada, o presidente Biden, rival de Trump na corrida pela Casa Branca, dissera que tentou entrar em contato com o republicano, chamando-o por seu primeiro nome e expressando condolências pelo ataque. Ele também afirmou que o Serviço Secreto está tentando reunir mais detalhes sobre o incidente e condena a “violência política” nos Estados Unidos.
— Espero poder falar com ele ainda hoje à noite — disse Biden, em seu breve discurso diretamente de Rehoboth Beach, Delaware.
Pouco antes, Biden já havia se manifestado por comunicado, dizendo estar ” grato por saber que ele está seguro e bem”. A vice-presidente Kamala Harris também se manifestou por escrito, dizendo que “abomina” a violência e que atos como esses não têm “lugar na nossa nação”. “Devemos todos condenar esse ato abominável e fazer nossa parte para garantir que ele não leve a mais violência”, disse.
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