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Mudança ocorre após campanha de Bolsonaro alegar ter sido prejudicada em inserções de rádio; TSE diz ser mudança normal Tribunal Superior Eleitoral MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) exonerou o servidor responsável por receber arquivos com as peças publicitárias das campanhas eleitorais e disponibilizar os materiais no sistema eletrônico do TSE para que …
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Mudança ocorre após campanha de Bolsonaro alegar ter sido prejudicada em inserções de rádio; TSE diz ser mudança normal
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) exonerou o servidor responsável por receber arquivos com as peças publicitárias das campanhas eleitorais e disponibilizar os materiais no sistema eletrônico do TSE para que sejam baixados pelas emissoras de rádio e TV. A medida ocorre depois da entrega, no início da noite de terça-feira (25), de um relatório com denúncias feitas pela campanha de Jair Bolsonaro (PL) de que o presidente e candidato à reeleição teria sido prejudicado ao ter menos inserções em rádios do que a campanha adversária, do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ao R7, o TSE informou que trata-se de uma exoneração normal, sem relação com o episódio relatado pela campanha de Bolsonaro e que, desde que assumiu a presidência do TSE, Alexandre de Moraes vem fazendo mudanças pontuais na equipe. No entanto, a Corte não confirmou se o servidor, que é efetivo do TRE-DF e exercia cargo em comissão de assessor na Secretaria Judiciária, da Secretaria-Geral da Presidência do TSE, tinha a função de administrar as inserções das campanhas nas rádios. A informação, entretanto, foi confirmada pelo R7 por integrantes da Corte Eleitoral.
Na segunda-feira (24), a campanha de Bolsonaro afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve 154.085 inserções de rádio a mais do que o candidato do PL entre os dias 7 e 21 de outubro. De acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, uma auditoria detectou a distorção e uma denúncia foi protocolada no TSE.
Cada inserção que não foi divulgada tem 30 segundos de duração, segundo a campanha de Bolsonaro. O grupo alega que os materiais que deixaram de ser veiculados correspondem a 1.283 horas de conteúdos não exibidos. De acordo com a campanha de Bolsonaro, o Nordeste foi a região com o maior percentual de inserções não divulgadas: 29.160.
A defesa alega ainda que, em um primeiro momento, não foi apresentado um levantamento completo das irregularidades por conta da quantidade de emissoras de rádios comerciais, educativas e públicas no país — 5.000 emissoras. Também foram apresentados dados da empresa AudiencyBrasil Tecnologia, que faz monitoramento da programação das emissoras e teria realizado estudo técnico sobre os problemas encontrados.
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