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Atraso de clube uruguaio fez o pontapé inicial ser adiado em 15 minutos do horário estabelecido
O jogo entre Botafogo e Peñarol, pela semifinal da Copa Libertadores, nesta quarta-feira, teve seu início adiado em 15 minutos. A Conmebol confirmou que o motivo foi o atraso na chegada da delegação do time uruguaio ao Nilton Santos. Ignacio Ruglio, presidente do Peñarol, não mediu palavras para externar sua insatisfação com a logística e afirmou que o atraso foi consequência de uma armação.
— Viemos em ritmo de pedestre, ficamos duas horas no ônibus, quando houve uma logística para chegar em 50 minutos. Tudo armado, colocaram torcedores do Botafogo no meio para nos atrasar. Estava tudo armado. Disseram que tínhamos que esperar até ficar vazio de torcida do Botafogo, nos disseram que íamos passar por uma zona tranquila e havia três organizadas deles, que bloquearam nossa passagem e nos atiraram pedras — disse Ruglio, furioso, em entrevista à rádio Sport890.
O presidente do Peñarol foi além, afirmando que isso sempre acontece no Brasil:
— Vamos jogar uma semifinal, chegando uma hora mais cedo, é uma vergonha. Quem se responsabiliza? Mas isso é o Rio de Janeiro, é o Brasil, sempre acontece a mesma coisa aqui e ninguém faz nada. Nos disseram-nos que isso (o problema no caminho escolhido para levar o Peñarol ao estádio) foi por causa do roubo de um celular, algo inusitado. Mas isso é Copa Libertadores e sempre foi igual. Parece que essas coisas mudaram com algumas regras que eles impuseram, mas parece que no Brasil isso não se aplica.
De acordo com Gonzalo Moratorio, dirigente do Peñarol, a culpa do atraso da delegação foi da logística da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Segundo Moratorio, os ônibus que levavam a equipe ao Nilton Santos ficaram presos no trânsito em volta do estádio e levaram cerca de duas horas para desembarcar.
— Pararam o trânsito, ficamos presos, a torcida do Botafogo estava entrando. Íamos entrar primeiro, estava tudo acertado, mas a polícia parou tudo. Ficamos 40 minutos parados, continuamos a 20 quilômetros por hora, eram 50 minutos (de trajeto), demoramos 2 horas. Com toda a torcida do Botafogo à frente, sem se mexer, a polícia parou o ônibus, os três ônibus da delegação e os amigos da diretoria. Parentes também estão aqui, é um desastre.
Ex-presidente do Peñarol, Jorge Barrera também se pronunciou em defesa da delegação do time uruguaio em suas redes sociais e pediu punição.
— Vergonha, escândalo, das operações mais inseguras. Não aplicaram nem o manual básico. Se não houver sanções duras, é o começo do fim de uma competição esportiva — postou.
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