
Cruzeiro recebe ação educativa sobre descarte correto de resíduos volumosos
Projeto Cata Treco coleta itens como móveis usados e eletroeletrônicos quebrados
Material removido será usado na aterragem da laje superior do boulevard Quem passa pelo Túnel de Taguatinga, a caminho do Plano Piloto ou de Ceilândia, não imagina a grandiosidade da obra viária. Serão 1.060 metros de extensão, por onde devem passar, em média, 130 mil carros por dia. Entre as técnicas utilizadas para viabilizar a …
Continue reading “Túnel de Taguatinga usa escavação invertida para reaproveitar terra”
Material removido será usado na aterragem da laje superior do boulevard
Quem passa pelo Túnel de Taguatinga, a caminho do Plano Piloto ou de Ceilândia, não imagina a grandiosidade da obra viária. Serão 1.060 metros de extensão, por onde devem passar, em média, 130 mil carros por dia. Entre as técnicas utilizadas para viabilizar a mobilidade, está a escavação invertida, que promete reaproveitamento de material e celeridade ao projeto.
“Estamos falando da maior obra viária em andamento no Brasil, além de uma construção com dimensões inéditas no Distrito Federal”, pontua o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, sobre o túnel, que teve investimento de R$ 275 milhões.
A escavação invertida, ou cut and cover (do inglês, corte e cobertura), consiste em retirar a terra do túnel, em etapas, e colocar em outro local, para uso posterior.
Mas, antes de partir para a escavação, é preciso preparar a estrutura. O engenheiro civil Renes Cândido, que trabalha na obra, explica que primeiro foram construídas as paredes diafragmas para o suporte do túnel e a laje de cobertura. “Por isso que se chama escavação invertida: faz a parede, faz a laje e depois vem escavando o miolo. O material retirado é jogado no reaterro, em cima”, explica o profissional.
A cada dois dias é aberto um trecho de 23,3 m, com equipamentos como escavadeiras e retroescavadeiras, caminhões e caçambas. O total de extensão em que será necessário o uso da técnica equivale a 830 m. A terra removida será aproveitada na aterragem da laje superior do boulevard, por onde passará o BRT.
Responsável pela fiscalização das obras, o engenheiro civil Bruno Almeida afirma que a principal vantagem é a facilidade em executar a técnica. “Depois que o convés está no lugar, podemos retomar a atividade em cima, ao mesmo tempo em que a obra continua dentro do túnel”, detalha.
Após a escavação invertida, o solo é regularizado e compactado para o espalhamento de brita e a instalação de uma lona plástica. Depois, são instaladas a armação de laje de fundo e a pavimentação rígida.
Projeto Cata Treco coleta itens como móveis usados e eletroeletrônicos quebrados
Ação social no Paranoá marcou o fim da sexta edição da iniciativa coordenada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais; doações continuarão ao longo do inverno em diversas regiões do DF
Mais de 17 mil peças doadas pelas pastas nesta quinta (17) vão beneficiar população em situação de vulnerabilidade, instituições assistenciais e pacientes da rede pública de saúde
São 80 vagas para a qualificação profissional em profissões como barbeiro e designer de unhas