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Alexander Lukashenko, presidente de Belarus e aliado da Rússia, parabenizou o povo ucraniano pela data Zelenski, em Kiev, nesta quarta (24), em cerimônia para celebrar a independência da Ucrânia STR/PRESIDÊNCIA DA UCRÂNIA/AFP – 24.08.2022 A Ucrânia lutará “até o fim” contra a invasão russa, sem fazer nenhuma concessão ao país invasor ou compromisso com ele, …
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Alexander Lukashenko, presidente de Belarus e aliado da Rússia, parabenizou o povo ucraniano pela data
A Ucrânia lutará “até o fim” contra a invasão russa, sem fazer nenhuma concessão ao país invasor ou compromisso com ele, afirmou nesta quarta-feira (24) o presidente ucraniano Volodmir Zelenski, em uma mensagem do Dia da Independência do país, que também marca os seis meses de guerra.
“Não nos importamos com o Exército que vocês têm, só nos importamos com nossa terra. Lutaremos por ela até o fim”, declarou Zelenski em um vídeo. “Permanecemos firmes há seis meses. É difícil, mas cerramos os punhos e estamos lutando pelo nosso destino”, acrescentou.
“Para nós, a Ucrânia é toda a Ucrânia. Todas as 25 regiões, sem nenhuma concessão ou compromisso [com a Rússia]. O que é para nós o fim da guerra? Antes respondíamos ‘paz’. Agora dizemos ‘vitória’. Não vamos tentar nos dar bem com os terroristas russos”, disse Zelenski.
Também nesta quarta-feira, o presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, o principal aliado da Rússia, felicitou o povo ucraniano no Dia da Independência. “Estou convencido de que as atuais divergências não poderão destruir a base multissetorial das relações sinceras de boa vizinhança entre os povos dos dois países”, afirmou Lukashenko em uma mensagem. Belarus continuará defendendo o “reforço dos contatos amistosos baseados no respeito mútuo em todos os níveis com Kiev”, acrescentou.
“O presidente bielorrusso desejou aos ucranianos um céu pacífico, tolerância, coragem e força para restabelecer um bom caminho”, completou o serviço de imprensa da Presidência.
Grande aliado de Moscou, o presidente Lukashenko, que governa Belarus desde 1994, deu ao Exército russo acesso a seu território para que pudesse iniciar a ofensiva contra a Ucrânia em 24 de fevereiro.
A guerra na Ucrânia completa nesta quarta-feira (24) seis meses. Nos 181 dias de confronto, milhões de pessoas fugiram do país, milhares de militares e civis morreram e houve prejuízos calculados em centenas de bilhões de dólares, causados pela destruição de infraestruturas e da economia ucraniana. Em sete pontos, entenda os fatos que levaram ao conflito entre os dois países
1) Ucrânia e Otan
O grande estopim para a guerra na Ucrânia foi a tentativa de Kiev de aderir à Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). A aliança do Atlântico, que tem como grande financiador e comandante os Estados Unidos, estava muito próxima do governo de Volodmir Zelenski quando a guerra começou
Os ensaios negativos do presidente da Rússia, Vladimir Putin, à entrada da Ucrânia na Otan se iniciaram nos últimos meses de 2021 e eclodiram no final de fevereiro, quando a guerra começou
2) Invasão da Crimeia
Entretanto, as rusgas entre a Rússia e a Ucrânia, em especial durante o governo de Zelenski, tiveram como primeiro ponto crítico a anexação da Crimeia, realizada pelas Forças Armadas russas oito anos antes, em 2014. Sem grande resistência, Moscou garantiu a anexação da península ao sul do território ucraniano.
‘Esta guerra russa contra a Ucrânia e contra toda a Europa livre começou com a Crimeia e deve terminar com a Crimeia, com sua libertação. Hoje é impossível dizer quando isso acontecerá’, disse o presidente ucraniano em um pronunciamento no início de agosto
3) Grupos separatistas pró-Rússia
Ao mesmo tempo em que a Crimeia passou ao controle de Moscou, grupos separatistas pró-Rússia decidiram exigir a independência das regiões de Donetsk e Lugansk, estabelecidas no Donbass, região mais ao oeste da Ucrânia
4) Independência de Donetsk e Lugansk
Diferentemente do que ocorreu na Crimeia, neste local as Forças Armadas da Ucrânia lutaram contra os separatistas, que supostamente recebiam apoio militar velado da Rússia desde 2014. Todo esse suporte, que aconteceria por baixo dos panos, se tornou público quando Putin assinou um documento de reconhecimento da independência de Donetsk e Lugansk, na mesma semana em que invadiu a nação vizinha
5) Xenofobia
Outro fator que despertava a atenção de Moscou era uma suposta xenofobia contra a população russa que morava na Ucrânia. Em diversos discursos, Putin citou a importância de defender os falantes da língua russa onde quer que estejam
6) Neonazistas ucranianos
Parte desta xenofobia foi creditada aos neonazistas ucranianos, que, segundo o governo da Rússia, estariam inseridos em gabinetes de Zelenski. Um dos pretextos para o confronto, então, seria a “desnazificação” do país. De acordo com especialistas, existem, de fato, neonazistas na Ucrânia, assim como também na Rússia. Logo, esse não seria um pretexto válido para iniciar uma guerra
7) Ucrânia e União Europeia
Assim como a aproximação entre Ucrânia e Otan irritava Putin, o mesmo acontecia com os acenos da União Europeia a Kiev. O bloco econômico, unânime entre países ocidentais do Velho Continente, não é visto com bons olhos na região de influência russa, delimitada, basicamente, pelos territórios da extinta República Soviética
A União Soviética, inclusive, foi citada múltiplas vezes por Putin no início da guerra. Segundo o presidente da Rússia, as atuais questões separatistas na Ucrânia foram criadas por uma reorganização errada das fronteiras na época da grande república. Ainda de acordo com o líder de Moscou, os arranjos implementados pelos mandatários da época fizeram com que regiões centenárias da Rússia passassem para as mãos da Ucrânia
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