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Previsão é que cerca de 60 pacientes recebam próteses. A iniciativa, no Hospital Regional de Taguatinga, faz parte do Outubro Rosa, mês de prevenção do câncer de mama Vai até domingo (9), no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), a 7ª edição do Mutirão de Cirurgias Reparadoras de Mama, para mulheres que passaram por mastectomia total ou …
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Previsão é que cerca de 60 pacientes recebam próteses. A iniciativa, no Hospital Regional de Taguatinga, faz parte do Outubro Rosa, mês de prevenção do câncer de mama
Vai até domingo (9), no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), a 7ª edição do Mutirão de Cirurgias Reparadoras de Mama, para mulheres que passaram por mastectomia total ou parcial devido a tratamento de câncer. A previsão é que cerca de 60 pacientes recebam próteses. Iniciada na segunda-feira (3), a ação da Secretaria de Saúde do Distrito Federal faz alusão ao Outubro Rosa, mês de prevenção do câncer de mama.

O mutirão tem como objetivo devolver às mulheres qualidade de vida e aumento da autoestima. “Durante a pandemia, a quantidade de cirurgias caiu um pouco, mas nós sempre fizemos esse mutirão no mês outubro. Este ano, a programação é atender entre 50 e 60 pacientes, todas assistidas pelo SUS, que já passaram ou vão passar por cirurgia de mastectomia. Geralmente, as que foram operadas ficaram com assimetria importante de mama ou defeitos na mama operada”, explicou a gerente de Assistência Cirúrgica do HRT, Aline Catunda.

Gerente de Assistência Cirúrgica do HRT, a médica Aline Catunda explica que os médicos que participam do mutirão atuam como voluntários: “A gente consegue mudar a vida das pessoas”
Todas as próteses utilizadas no mutirão foram obtidas por meio de doações. No mercado, cada par do material custa cerca de R$ 3 mil. “O tratamento cirúrgico é todo custeado pelo SUS e este ano tivemos empresas que doaram as próteses. Os médicos são da Secretaria de Saúde, mas atuam como voluntários. São anestesistas, cirurgiões plásticos e pessoal da enfermagem. Acompanhei o mutirão durante os sete anos de sua existência, sendo esta a primeira vez que acompanho como gerente. É gratificante ver as pacientes saindo felizes, algumas que estão esperando há mais de seis meses, um ano. A gente consegue mudar a vida das pessoas”, destacou.

A enfermeira Mônica Dias destaca a satisfação de participar das cirurgias de reconstrução de mama: “É muito bom resgatar a autoestima das mulheres”
Enfermeira do centro cirúrgico que acompanha o mutirão desde a primeira edição, Mônica Dias falou sobre a satisfação que é participar das cirurgias de reconstrução de mama. “É muito bom resgatar a autoestima das mulheres. Só quem perde um seio para saber o quanto faz falta. É muito bom ver novamente o sorriso dessas mulheres que sofreram com o câncer, fizeram quimioterapia e agora estão resgatando a autoestima”, disse Mônica. A faixa etária das mulheres que fazem a cirurgia de reconstrução da mama vai de 45 a 60 anos, mas há também algumas mais novas.
Além de receber a prótese mamária, faz parte do mutirão uma equipe de tatuadores que faz as auréolas dos seios em 3D. Algumas pacientes são submetidas à cirurgia reparadora no mesmo dia em que é feita a mastectomia. De acordo com a médica Izabelle Montanha, referência técnica distrital de Cirurgia Plástica, a ação motiva a colaboração de inúmeras fontes.
“Temos anestesistas, médicos residentes, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos. Todos são voluntários que doam seu tempo e expertise para auxiliar essas mulheres. Além disso, recebemos doações de implantes mamários de silicone e a direção do hospital oferece as salas cirúrgicas e os insumos básicos das cirurgias e internações”, destaca.

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