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No dia em que é celebrado o estilo musical que marcou a cantora, a artista relembra as dificuldades que passou antes de virar funkeira
Nesta sexta-feira (12), é comemorado o Dia Nacional do Funk, data escolhida para relembrar a importância do gênero musical e das vitórias que artistas conquistaram através do estilo. Uma dessas cantoras é Valesca Popozuda, que, após ter uma infância e adolescência com muitas dificuldades, ela se reergueu através de seus shows. Antes de iniciar sua carreira, no entanto, a carioca chegou a comer resto de comida e morar na rua.
— Saí de um relacionamento porque me sentia sufocada. Não podia sair com minhas amigas nem ir a um shopping, por exemplo. Fui viver com as meninas, mas cheguei a morar na rua, quando tentamos mudar para o Estácio. A gente ia alugar um quarto na casa de um cara, mas o espaço já estava ocupado. Não sobrou outra opção. Dois dias depois, conseguimos um lugar pra ficar. Minha amiga trabalhava num restaurante, e eu esperava ela chegar com o resto de comida para eu comer. Depois, comecei a trabalhar sem saber o que seria meu destino — conta Valesca ao Extra.
Após conseguir um local para morar com as amigas, ele conquistou seu primeiro emprego servindo saladas num restaurante. Depois, Valesca foi frentista de um posto na Avenida Maracanã, na Zona Norte do Rio, e também fez figuração na Globo.
— Me encantei pelo mundo artístico. Só não consegui continuar porque engravidei e, como era uma gestação de risco, tive que ficar com minhas pernas para o alto sem fazer esforço. Depois que o Pablo nasceu, voltei a trabalhar no posto de gasolina e também vendia coisas de casa para complementar a renda. Eu não tinha como dar um leite para meu filho. Não tinha fralda. Tinha que lavar os panos para o Pablo usar. Busquei uma instituição que me dava uma cesta básica a cada 15 dias. Chegava em casa feliz com o saco de mantimentos — afirma.
Marcada por ter feito parte do grupo Gaiola das Popozudas, Valesca sempre quis cantar o não ao preconceito e ao padrão. A princípio, ela dançava no grupo, mas, depois, começou a interpretar músicas.
— Quando eu comecei na Gaiola com um público muito mais masculino, via a cara das meninas de nojo por eu estar expondo meu corpo. Os anos foram se passando e comecei a cantar sobre a liberdade da mulher, sobre a necessidade de entender nosso corpo, de falar sem ter vergonha, de ensinar como queremos ser tocadas — destaca.
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