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Alfabetizadores voluntários e tradutores-intérpretes de Libras passam a receber R$ 1.600 e os coordenadores voluntários locais, R$ 1.800

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (5), a portaria que estabelece os valores das bolsas do programa Brasil Alfabetizado no Distrito Federal, o DF Alfabetizado. A atualização segue o artigo 7º da Lei Distrital nº 5.134, de 12 de julho de 2013, que define as diretrizes do programa no DF.
Os voluntários selecionados para atuar no DF Alfabetizado recebem bolsa-auxílio mensal para custeio das despesas realizadas no desempenho das atividades no programa. Parte dos valores das bolsas repassados pela SEEDF aos alfabetizadores voluntários são provenientes de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a complementação é de responsabilidade do Tesouro do Distrito Federal.
Com a mudança, os alfabetizadores voluntários e tradutores-intérpretes de Libras, que antes recebiam R$ 1.200 do Ministério da Educação (MEC), terão um complemento de R$ 400 do GDF, totalizando R$ 1.600. Já os coordenadores voluntários locais, cuja bolsa passou a ser de responsabilidade exclusiva da SEEDF desde 2024, terão um reajuste de R$ 1.400 para R$ 1.800.
“Essa portaria vem como um reforço. O programa Brasil Alfabetizado, do Ministério da Educação (MEC), é instituído aqui como DF Alfabetizado e, por meio dele, estabelecemos a complementação da bolsa dos alfabetizadores voluntários e fixamos os valores para os coordenadores locais”, explicou Lilian Sena, diretora da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da SEEDF.
Para ela, o aumento é um grande incentivo para fomentar as ações de alfabetização para pessoas jovens, adultas e idosas que ainda se encontram em situação de analfabetismo. “Aderimos ao novo ciclo do Brasil Alfabetizado, que vai de 2025 a 2027, garantindo a continuidade desse trabalho essencial para a inclusão social”, destacou Lilian.
O Brasil Alfabetizado promove a alfabetização de jovens, adultos e idosos, ampliando a inclusão social e garantindo o direito à educação. Iniciado no Distrito Federal em 2012, o programa tornou-se uma ferramenta indispensável para alcançar comunidades em diferentes tempos e espaços.
*Com informações da SEEDF

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