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PEC dos Precatórios, emendas de relator e passaporte da Covid-19 estão entre os assuntos do Congresso Nacional nesta semana Nesta primeira semana de dezembro de 2021, alguns destaques prometem agitar o Congresso Nacional. A PEC dos Precatórios, as emendas de relator (orçamento secreto) e o passaporte sanitário da Covid-19 são algumas das pautas a serem …
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PEC dos Precatórios, emendas de relator e passaporte da Covid-19 estão entre os assuntos do Congresso Nacional nesta semana
Nesta primeira semana de dezembro de 2021, alguns destaques prometem agitar o Congresso Nacional. A PEC dos Precatórios, as emendas de relator (orçamento secreto) e o passaporte sanitário da Covid-19 são algumas das pautas a serem debatidas no Parlamento.
A PEC dos Precatórios foi aprovada em dois turnos no Senado na quinta-feira (2), com alterações, e por isso deve voltar para nova análise da Câmara, também em dois turnos. A proposta abre espaço fiscal de R$ 106,1 bilhões no Orçamento de 2022, segundo cálculos do Ministério da Economia, e viabiliza um aumento no Auxílio Brasil — programa que substitui o Bolsa Família — do valor atual R$ 217,18 para parcelas de pelo menos R$ 400,00.
Esta semana será determinante para defintir a data em que a PEC dos Precatórios vai ser votada antes do início do recesso parlamentar. Com as alterações na PEC feitas pelos senadores para atrelar o novo espaço fiscal aos gastos sociais, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o Congresso Nacional vai tentar promulgar quanto antes as partes comuns da proposta aprovadas pelas duas Casas. A estratégia de Lira é que as partes de consenso entre Câmara e Senado sejam publicadas e já entrem em vigor. As partes que tiveram alterações, no entanto, devem ser analisadas pela Câmara como propostas independentes.
A senadora Simone Tebet (MDB-MS), no entanto, cobrou do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o compromisso de trabalhar para que a parte da PEC a ser analisada não seja “fatiada” na Câmara. “Queremos este compromisso público, que não se autorize que a Câmara, quando for votar, desmembre os textos, para que lá [na Câmara] eles [os deputados] não tirem aquilo que é prioritário e primordial e que fez com que a gente conseguisse os votos necessários [para a aprovação da proposta], que é a vinculação de todo o espaço fiscal única e exclusivamente para a seguridade social, para o Auxílio Brasil, para a assistência social, para a Previdência, para a saúde,” disse a senadora.
A Comissão Mista de Orçamento deve votar nesta segunda-feira (6) o parecer preliminar ao projeto de lei orçamentária de 2022. O deputado Hugo Leal (PSD-RJ), relator-geral do Orçamento 2022, apresentou na sexta-feira (3) parecer preliminar sobre os recursos das emendas de relator.
Seguindo a resolução do Congresso promulgada na quinta-feira (2), o teto das emendas será de R$ 16,2 bilhões em 2022. O valor é R$ 600 milhões abaixo do Orçamanto deste ano. Ainda assim, o Orçamento para o ano que vem pode engordar após a aprovação da PEC dos Precatórios,
Está marcada para esta terça-feira (7), na Câmara, uma audiência pública para debater o PL (projeto de lei) que institui o Passaporte Sanitário de Covid-19. O PL 1.158/21 cria um documento emitido pelo Ministério da Saúde que vai ser obrigatório em todo o território nacional até que a OMS (Organização Mundial de Saúde) declare o fim da pandemia. Até lá, o passaporte sanitário deverá ser apresentado no embarque ou desembarque aéreo ou terrestre e na hospedagem.
Caso aprovado, o documento vai dispor de informações sobre cada cidadão: carteira de vacinação digital, com nome, data de nascimento e CPF; certificado de vacinação contra a Covid-19, com imunizante, fabricante, data e número de doses; certificado de teste PCR negativo, com data, hora e laboratório; e, se for o caso, certificado de que o usuário se recuperou da contaminação, com validade máxima de 180 dias.
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado deve retomar, nesta terça-feira (7), a votação do projeto de lei que propõe alternativas para frear a alta dos preços dos combustíveis. O projeto teve pedido coletivo de vista na terça-feira passada (30) e pode ser votado nesta terça.
De acordo com a proposta original, a paridade internacional do preço dos derivados de petróleo adotada pela Petrobras gera forte impacto na inflação e na elevação da taxa de juros. O PL 1.472 propõe que os preços internos praticados por produtores e importadores de gasolina, diesel e gás liquefeito de petróleo devem ter como referência as cotações médias do mercado internacional, custos internos de produção e custos de importação, desde que aplicáveis.
O projeto também determina que o governo regulamente a utilização de faixas de preços para estabelecer limites na variação dos preços dos combustíveis, além de definir a frequência de reajustes. Dessa forma, ficaria determinado um limite máximo para as variações dos valores do petróleo no varejo, evitando aumentos repentinos.
Durante o depoimento de Wagner Rosário os ânimos se exaltaram depois que ele chamou a senadora Simone Tebet (MDB-MS) de “descontrolada”. O ministro da CGU se irritou quando a senadora expôs as inconsistências das afirmações dele em uma entrevista coletiva sobre as invoices (notas fiscais internacionais) da empresa Precisa Medicamentos no contrato com o governo para a venda de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin.
Fonte: BRASÍLIA | Carlos Eduardo Bafutto, do R7, em Brasília
Unidade atinge marca inédita, com 1.326 procedimentos cirúrgicos em um único mês
Norma também detalha os critérios de dispensa de reavaliação
Sinais de alerta incluem ameaças de morte, tentativas de estrangulamento, fácil uso ou acesso a armas de fogo pelo agressor, ciúmes excessivos e controle rígido das ações da mulher
Alerta é da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia