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Até agora, só foram vendidas 10.422 passagens aéreas, menos de 1% dos assentos ofertados pelas companhias
Perto de completar dois meses, o programa Voa Brasil vendeu apenas 10.422 passagens aéreas para 67 destinos domésticos. O total de bilhetes comercializados representa menos de 1% dos três milhões de assentos ofertados pelas companhias, segundo o Ministério de Portos e Aeroportos.
O programa foi lançado em 24 de julho, com atraso de quase um ano. Ele permite a compra de passagens no valor de até R$ 200 por trecho para aposentados do INSS. Podem adquirir a passagem pessoas que não tenham viajado de avião nos últimos 12 meses. Cerca de 23 milhões de pessoas podem ser beneficiadas, segundo o governo.
O programa não terá subsídios, portanto, o governo não pode forçar as empresas a venderem bilhetes mais baratos. O ministro afirmou que hoje são 112 milhões de passagens vendidas por ano para 30 milhões de CPFs. O objetivo é aumentar em 10% o número de CPFs compradores.
Os aposentados poderão acessar o site do Voa Brasil o ano todo, mas as chances de conseguirem passagens é maior na baixa temporada, já que as companhias aéreas vão disponibilizar os bilhetes mais baratos apenas quando houver uma tendência de sobra na oferta de passagens.
O programa é uma ideia antiga do governo, prometida pelo ex-ministro da pasta Márcio França para agosto de 2023.
O atual ministro Silvio Costa Filho justificou a demora no lançamento às dificuldades de se formatar um programa para facilitar o acesso da população ao transporte aéreo, sem subsídios do governo.
O ministro alega que o programa vai começar a funcionar como um piloto. A meta é, no início de 2025, incluir alunos inscritos nos programas estudantis do governo federal, além de pensionistas do INSS.
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