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Torcedor do Cerro Porteño fez gestos de macaco para o jogador de 18 anos em jogo da Libertadores sub-20
O atacante Vinicius Junior foi mais um a prestar apoio ao atacante Luighi, que sofreu um caso de racismo em partida da Libertadores Sub-20 na noite desta quinta-feira, contra o Cerro Porteño. O jogador do Real Madrid, que sofre diversos ataques racistas na Espanha, publicou uma mensagem nas redes sociais e cobrou a Conmebol por uma solução.
Vini Jr. também enalteceu o posicionamento de Luighi, que desabafou no fim da partida, cobrando a um repórter que perguntasse sobre o ato que havia acabado de acontecer com seu time no gramado, e deu apoio ao jogador do Palmeiras na luta contra o racismo.
“Parabéns pelo posicionamento, mano. É triste, mas fique forte. Vamos juntos nessa luta. Até quando, Conmebol? Vocês nunca fazem nada. NUNCA!!!!”, escreveu Vini Jr. nas redes sociais.
Rivais do Palmeiras, São Paulo e Corinthians também se uniram em notas de solidariedade ao atacante Luighi. Os dois times da capital deixaram as rivalidades de lado e pediram um basta nos casos recorrentes que acontecem com brasileiros no futebol sul-americano.
O jovem de 18 anos foi um dos alvos de um torcedor do Cerro Porteño, que fez gestos de macaco na sua direção durante a vitória alviverde por 3 a 0.
Na imagem do lance, o torcedor, que carregava uma criança no colo gesticulou para o meia Figueiredo, que estava sendo substituído. Depois, foi a vez de Luighi afirmar que também foi vítima, o que rendeu uma reclamação ao árbitro e a paralisação da partida por alguns minutos.
O atacante também foi substituído e chorou bastante no banco de reservas. No fim da partida, Luighi desabafou sobre o incidente e disse que o que fizeram foi um crime.
— Vocês não vão me perguntar sobre o ato de racismo que ocorreu hoje comigo? É sério? Até quando vamos passar por isso? Me fala, até quando? O que fizeram comigo é crime, não vai perguntar sobre isso? — desabafou Luighi.
— Vai me perguntar sobre o jogo? A Conmebol vai fazer o que sobre isso? Ou a CBF, sei lá. Você não ia perguntar sobre isso né? Não ia. É um crime o que ocorreu hoje. Isso aqui é formação, estamos aqui para aprender – finalizou.
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