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A cada vídeo, um convidado reconhecido por sua atuação social fala sobre sua trajetória e sobre os desafios enfrentados pela população LGBTQIA+
O coletivo Distrito Drag lança a websérie Cores da Resistência, que começou a ser publicada pelo canal da entidade no Youtube (youtube.com/@DistritoDrag). São seis episódios, disponibilizados sempre às terças, às 20h. A produção debate direitos, política, saúde e lutas da comunidade LGBTQIA+ no Brasil, além de apresentar personalidades que fazem parte do debate nacional por direitos humanos. A cada vídeo, um convidado reconhecido por sua atuação social fala sobre sua trajetória e sobre os desafios enfrentados pela população LGBTQIA+.
Para a série foram convidadas personalidades com atuação consolidada em defesa da comunidade. A lista de entrevistados inclui Keila Simpson, ativista e fundadora da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra); Renan Quinalha, advogado, professor e presidente grupo de trabalho Memória e Verdade LGBT, do MDHC; Carla Ayres, cientista social, ex-deputada federal e vereadora eleita por Florianópolis (SC); Ariadne Ribeiro, professora, pesquisadora e integrante da Unaids Brasil; Felipe de Baére, jornalista, psicólogo e pesquisador de saúde mental e gênero; e Jean Wyllys, jornalista, ex-deputado federal e professor universitário. O projeto faz parte do projeto Ocupação das Cores, realizado por meio de fomento do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC).
A criação do documentário Cores da Resistência contribui como registro e forma de amplificar vozes para se pensar como o Brasil caminha em relação às pautas LGBQTQIA+, de acordo com a diretora do Distrito Drag, Ruth Venceremos. “É fundamental termos registros como este, porque ele reúne lideranças nacionais da nossa comunidade para discutir temas como a violência que sofremos em vários níveis, como a LGBTfobia, a violência econômica e a violência política”, explica.
Cores da Resistência é uma ferramenta de registro histórico. De acordo com o entrevistado do primeiro episódio da série, o advogado e ativista Renan Quinalha, a partir da década de 2010, a criação da memória da comunidade, antes pouco registrada, se transformou em uma questão central.
“Esse cenário muda quando na Comissão Nacional da Verdade [2012], a gente consegue incluir um capítulo específico no relatório para falar sobre a questão das homossexualidades, como se dizia à época. A partir daí a gente viu uma difusão, uma intensificação nesse processo de difusão e de memória no movimento LGBTQIA+ brasileiro”, avalia.
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