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Segundo cálculos da Emater-DF, a fruta é cultivada em uma área correspondente a 250 campos de futebol oficiais na capital. As espécies mais consumidas são a prata e a nanica A banana é uma das cinco frutas mais produzidas atualmente no Distrito Federal. De janeiro até o fim de novembro, foram mais de 5 mil …
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Segundo cálculos da Emater-DF, a fruta é cultivada em uma área correspondente a 250 campos de futebol oficiais na capital. As espécies mais consumidas são a prata e a nanica
A banana é uma das cinco frutas mais produzidas atualmente no Distrito Federal. De janeiro até o fim de novembro, foram mais de 5 mil toneladas cultivadas em nosso território. Apreciada em todo o Brasil, tem crescido o interesse de produtores daqui em plantar a fruta, que nasce em belos cachos. Segundo cálculos da Emater-DF, são 230 hectares plantados na capital. Algo que corresponde a 250 campos de futebol oficiais.
Um desses agricultores é Welington Brito, 46 anos, que tem seu cultivo no assentamento Contagem, na área rural de Sobradinho. Com 1 hectare de terra só para bananas, Brito se soma a outros 620 agricultores que atualmente se dedicam a esta fruta. Sua produção é constante e comercializada em feiras de Sobradinho e Fercal e em mercados da região.
“O meu plantio já vai fazer cinco anos. Você planta uma vez, vai mantendo direitinho, adubando e a colheita é frequente. Quase toda semana colho bananas”, explica o rapaz. “A procura é muito grande. Colho 25 caixas de 20 kg por semana, mas se tivesse condições de produzir 100 (caixas), vendia tudo”, garante. “Todo mundo consome banana, né?”, atesta Brito. Fruta versátil, fonte de potássio e de preço acessível, ela realmente é sucesso.
De acordo com o extensionista rural da Emater em Sobradinho, Gerlan Fonseca, as espécies prata e nanica são as mais consumidas no DF. O assentamento Contagem – próximo às fábricas de cimento da Fercal – tem grande concentração de plantações de bananas, com 20 hectares de cultivo. O cultivo na localidade usa tecnologia como drones para pulverizar o antifúngico e proteger a plantação.
“Lá, a associação local também conta com duas câmaras – uma de maturação e outra de aclimatação -para manter a fruta e deixá-la logo pronta para a venda e o consumo”, explica Gerlan. As condições de solo e climáticas também são favoráveis. “O tipo de solo nessa região é bastante fértil, profundo e sem a presença de pedras. Há boa disponibilidade de água e o clima é bom para cultura”, aponta o extensionista. Outra localidade com produção em alta é o Pipiripau, em Planaltina, lembra a Emater.
Gerlan frisa que, entre a colocação das mudas em solo e a primeira colheita, o tempo é de oito meses. E, daí, é só aproveitar os benefícios que a ‘amarelinha’ traz. “Além do tradicional consumo in natura , os doces e a banana desidratada também têm muita demanda. Hoje, há procura até mesmo pela farinha de banana verde”, exemplifica.
Aliás, a Emater prepara uma oficina sobre produção de banana para os interessados. O curso será em uma fazenda no núcleo rural Pipiripau, no próximo dia 7. Para mais informações sobre o curso, é só acessar o site da empresa.
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