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Cerca de 85% das pessoas que tiveram a doença desenvolvem o problema Oserviço de otorrinolaringologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), passa a oferecer tratamento cirúrgico para a perda de olfato como sequela de Covid-19, outras viroses, trauma craniano e …
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Cerca de 85% das pessoas que tiveram a doença desenvolvem o problema
Oserviço de otorrinolaringologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), passa a oferecer tratamento cirúrgico para a perda de olfato como sequela de Covid-19, outras viroses, trauma craniano e situações pós-cirúrgicas.
Por mais que se trate, não se obtém sucesso, porque o vírus tem uma preferência pela mucosa nasal – Foto: Banco de imagenstrata
De acordo com o professor e chefe da Unidade de Cabeça e Pescoço, Ronaldo Carvalho, “a cirurgia é considerada pioneira e pode devolver qualidade de vida aos pacientes, além de integrar toda a parte de ensino, resultando em um importante avanço na formação profissional”.
Segundo Carvalho, o serviço iniciou na modalidade de “portas abertas”. “Inicialmente, selecionamos os pacientes que necessitam desse procedimento. Caso a fila se torne muito grande, organizaremos de outra maneira.”
Por Luís Fernando Lourenço
O especialista explicou que 85% das pessoas que tiveram a Covid-19 sintomática desenvolvem o problema. “Desse número, 30% ficam com recuperação parcial e 5 a 10% com perda definitiva. Nesses casos, por mais que se trate com medicamentos e com fisioterapia, não se obtém sucesso. Isso acontece porque o vírus que causa a Covid-19 tem uma preferência pela mucosa nasal”, detalhou o médico.
O serviço está sendo gerido por uma equipe multidisciplinar, liderada pelo otorrinolaringologista Ronaldo Carvalho e pelo especialista em microcirurgia de nervos periféricos, Alex Carvalho. O procedimento cirúrgico consiste na transferência de ramos do nervo oftálmico para a mucosa dentro do nariz com a interposição de enxertos nervosos.
Com informações do Ebserh
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Resolução foi publicada na terça-feira no Diário Oficial da União
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