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Grupo +Vida: Viver e Conviver atua com o objetivo de melhorar o bem-estar das pessoas idosas
Aos 62 anos, Nilda Fonseca, decidiu dar uma reviravolta em sua vida e transformar um sonho em realidade. Formada há uma semana, ela é uma das mais recentes enfermeiras de Taguatinga. No Dia Internacional da Pessoa Idosa, comemorado em 1º de outubro, Nilda é um bom exemplo para essa faixa etária.

E ela não pretende parar por aí: a meta agora é fazer uma pós-graduação e estudar para os próximos concursos da Secretaria de Educação do DF (SEE). Um dos motivos para seu ânimo de retomar os estudos é o fato de frequentar o Grupo +Viver: Viver e Conviver, no Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV) Mozart Parada, em Taguatinga.
Nilda é uma das dezenas de participantes da iniciativa promovida pelos educadores sociais Thiago Aguiar e Patrícia Cyriaco. “Nosso grupo tem o objetivo de ressignificar o processo de envelhecimento”, explica Thiago, especialista em gerontologia. “Aqui nós promovemos debates, atividades lúdicas, passeios, oficinas e demais atividades com base em um percurso, que é uma espécie de temática de interesse deles elaborada para orientar para nossas ações mensais”.
Na semana passada, o grupo promoveu um ciclo de palestras sob a ótica do Setembro Amarelo, com enfoque em saúde mental e envelhecimento. Entre as palestrantes, estava a enfermeira recém-formada Nilda Fonseca. Além de questões relacionadas à saúde, ela falou para os colegas sobre o desafio de voltar à faculdade quando se encaminha para a vida idosa.

“Sempre foi um sonho ser uma profissional de saúde, mas nunca fui atrás”, contou Nilda. “Porém, há alguns anos eu perdi um filho aos 26 anos, vítima de complicações cardíacas. Era físico pela UnB, professor, completamente saudável e meu maior incentivador. Minha forma de homenageá-lo foi me tornar uma estudante igual a ele.”
Tendo como foco a atenção ao idoso, a Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) promove atividades direcionadas para mais de 1,2 mil pessoas dessa faixa etária em 16 unidades do Centro de Convivência e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) espalhados pelo DF.
“Entendemos que o processo de envelhecimento precisa de uma atenção especial, principalmente para pessoas em situação de vulnerabilidade, para que ocorra de forma saudável e ativa”, explica a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho.
A inclusão nesse serviço ocorre por meio de encaminhamento da rede socioassistencial, de outras políticas públicas, bem como pela procura direta da população, sempre por meio do Cras de referência local. Dependendo da região administrativa (RA), a iniciativa pode ser ofertada também por organizações da sociedade civil (OSCs) parceiras da Sedes.
*Com informações da Sedes

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