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TERROR EM ZÓIN A primeira-dama do Estado de Goiás, Gracinha Caiado, adora Olhos D’Água, vilarejo de Alexânia a 135 Km de Goiânia e a 100 km de Brasília. Mas ela precisa urgentemente voltar à vila para apaziguar os ânimos entre os moradores e o padre Clayton Francisco Garcia. O homem está virado no capeta. Primeiro, …
A primeira-dama do Estado de Goiás, Gracinha Caiado, adora Olhos D’Água, vilarejo de Alexânia a 135 Km de Goiânia e a 100 km de Brasília. Mas ela precisa urgentemente voltar à vila para apaziguar os ânimos entre os moradores e o padre Clayton Francisco Garcia. O homem está virado no capeta. Primeiro, derrubou o coreto da praça central, onde fica a Igreja de Santo Antônio. Depois, proibiu que a tradicional Feira do Troca, prevista para o próximo fim de semana, seja realizada na praça. E ontem, encapetou de vez: mandou derrubar as árvores da praça, inclusive um frondoso jatobá.
A Feira do Troca de Zóin, carinhoso apelido do vilarejo, é uma tradição que se repete há 49 anos. Acontece duas vezes ao ano. É a oportunidade que moradores, artesãos e pequenos produtores rurais têm para ganhar uma graninha extra com as centenas de turistas que lotam o vilarejo, atraídos pela feira e pelas riquezas naturais de Olhos D’Água. O endiabrado padre está se lixando para a feira. Manda e desmanda na paróquia com a conivência da Câmara de Vereadores de Alexânia e do prefeito Allysson Silva Lima (PP). Em protesto, os moradores vão vestir roupas pretas durante a feira. Sinal de luto contra as travessuras do encapetado padre. Vade retro, satanás! Valei-me, Dona Gracinha!
O arquiteto e urbanista Lúcio Costa não foi politicamente correto ao projetar as quadras 400 da Asas Sul e Norte. Até porque não havia a cobrança do politicamente correto quando Brasília foi construída. É que os prédios dessas quadras foram projetados sem elevadores. Os moradores têm que usar escadas para subir ou descer dos seus apartamentos.
Rotina duramente enfrentada por moradores idosos e doentes. Missão quase impossível aos cadeirantes, obrigados a recorrer a familiares, amigos e vizinhos para vencer as escadas. Outro sacrifício: levar ou retirar sofá, geladeira ou fogão, artigos grandes e pesados. É preciso improvisar escadas pelo lado de fora e usar as janelas para suprir a ausência de elevador.
Cansados de tantos perrengues, os moradores agora querem adotar um deputado distrital que apresente projeto permitindo a implantação de elevadores nos prédios das 400. Falta combinar com os russos. No caso, os membros do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), que dificilmente aceitam mudanças no projeto original de Brasília.
Agora vai. A edição de hoje (28) do Diário Oficial do DF traz a decisão do Conplan, que aprovou no último dia 23 o projeto da primeira etapa da reforma da Avenida W3 Norte, que prevê a modernização das quadras 707/708, a ser replicado para outras áreas. O que vai ser feito: obras de acessibilidade, calçadas amplas, ciclovias, calçadões ligando as paradas de ônibus às quadras residenciais e a criação de 507 vagas para carros e 118 para motos. Agora, cabe à Secretaria de Obras elaborar os projetos executivos e tirar do papel a requalificação da W3 Norte.
A Secretaria de Educação decidiu apertar o cerco aos professores e servidores gazeteiros. Todos, concursados e terceirizados, terão que registrar presença diária nas unidades de ensino da rede pública. O registro será feito por meio de equipamentos eletrônicos informatizados instalados nas escolas. Cada servidor terá que registrar o horário de entrada e saída, inclusive nos intervalos para refeição. Estas e outras medidas para o controle eletrônico de frequência e a aferição do cumprimento da jornada de trabalho dos servidores estão na portaria assinada pela secretaria de Educação, Hélvia Paranaguá, publicada hoje no Diário Oficial do DF.
Armando Guerra
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