
Eliane Freitas realizou almoço com 60 convidadas
O encontro foi muito elegante, charmoso, alegre e descontraído, que é a marca registrada da Eliane Freitas.
AVANÇO DAS DROGAS Brasília virou um próspero mercado para o tráfico e o consumo de drogas. O antes perseguido baseado, hoje consumido escancaradamente até em portas de escolas, está dando lugar a drogas pesadas e caras. A parada da vez é a ketamina, a popular “Key”. É um subproduto da Cetamim, anestésico animal prescrito por …
Brasília virou um próspero mercado para o tráfico e o consumo de drogas. O antes perseguido baseado, hoje consumido escancaradamente até em portas de escolas, está dando lugar a drogas pesadas e caras. A parada da vez é a ketamina, a popular “Key”. É um subproduto da Cetamim, anestésico animal prescrito por veterinários. Ou seja, literalmente, uma droga cavalar. O barato da “Key” é a alucinação e a sensação de viajar fora do próprio corpo. O efeito dura entre 40 minutos e 2 horas.
Uma ampola de 180 ml é comprada no mercado veterinário de forma legal por R$ 90 e revendida aos traficantes por R$ 400. Cada frasco rende 30 doses, cujo preço varia dependendo do consumidor. Como a “Key” frequenta sofisticadas baladas de música eletrônica, o barato não sai caro para quem pode pagar. E tem muita gente pagando pra ficar doidão com remédio para cavalo.
A Polícia Civil do DF amanheceu hoje (5) nas ruas com uma megaoperação para desmantelar a quadrilha que comanda o tráfico de ketamina no Brasil. Foram expedidos seis mandatos de busca e apreensão, sendo 14 em São Paulo, cinco no Rio de Janeiro e quatro em Brasília. A operação apreendeu 10 mil ampolas da droga, avaliadas em R$ 4 milhões.
O cerco aos traficantes de “Key” começou no início de novembro, quando a Delegacia de Polícia do Lago Norte cumpriu 40 mandados judiciais no Distrito Federal, Goiás e Piauí. No DF, os alvos estavam em nove regiões administrativas do DF: Asa Sul, Águas Claras, Arniqueira, Ceilândia, Guará, Paranoá, Taguatinga, Vicente Pires e Recanto das Emas. Entre bloqueios de contas bancárias e artigos de luxo, o prejuízo para os traficantes foi de R$ 3,5 milhões.
As duas operações, realizadas em menos de 30 dias, somam R$ 7,5 milhões em drogas e bens apreendidos. É apenas a ponta do iceberg do potencial financeiro de Brasília para o mercado de drogas pesadas. A capital tem a maior renda per capita do país. Gente endinheirada e influente que tem grana para frequentar baladas caras e comprar drogas da moda. Tudo gente fina. Pobre consome crack.
Mesmo com a ação dos órgãos de segurança do DF, em especial a preparada Polícia Civil, os traficantes continuam expandindo seus negócios para a capital do Brasil. Brasília, a continuar nessa pegada, acaba virando Rio de Janeiro e São Paulo, os maiores mercados consumidores de drogas do país. Brasília não merece.
O Jardim Zoológico de Brasília procura mascote para chamar de seu. Pela internet, promoveu concurso para escolher o nome do bicho, que será a estrela de campanhas publicitárias e eventos púbicos do Zoo. Mais de 1,7 mil internautas votaram. O resultado sai amanhã (6).
O curioso é que, das quatro espécies sugeridas para ser mascote, três são do continente africano: a girafa Yasa, o elefante Chocolate e o rinoceronte Thor. Concorrência desleal para a única espécie típica do Cerrado e que também é a cara de Brasília: a loba-guará Atena.
Ambientalistas de plantão precisam lembrar à direção do Zoológico de Brasília que o lobo-guará está na lista dos animais ameaçados de extinção, relação elaborada pelo respeitado Instituto Chico Mendes. O lobo nem deveria participar de qualquer votação popular. Merece ser mascote do Zoo nem que seja por decreto.
Armando Guerra
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