
Eliane Freitas realizou almoço com 60 convidadas
O encontro foi muito elegante, charmoso, alegre e descontraído, que é a marca registrada da Eliane Freitas.
OPOSIÇÃO ATROPELADA A oposição foi atropelada na sessão de ontem da Câmara Legislativa que aprovou a concessão à iniciativa privada da Rodoviária do Plano Piloto. Os oposicionistas, porém, conseguiram anotar a placa do caminhão. Nela estava escrito: governador Ibaneis Rocha (MDB). Foram 16 votos contra 7, incluindo o da distrital bolsonarista Paula Belmonte (Cidadania), única …
A oposição foi atropelada na sessão de ontem da Câmara Legislativa que aprovou a concessão à iniciativa privada da Rodoviária do Plano Piloto. Os oposicionistas, porém, conseguiram anotar a placa do caminhão. Nela estava escrito: governador Ibaneis Rocha (MDB). Foram 16 votos contra 7, incluindo o da distrital bolsonarista Paula Belmonte (Cidadania), única deputada de direita a se aliar à esquerda para fazer oposição ao Governo Ibaneis.
A oposição, para barrar o projeto, armou-se de um argumento fraco: o GDF estaria entregando de mão beijada a Rodoviária a empresários. Os oposicionistas defendiam – e defendem – que o governo continuasse desperdiçando dinheiro público em remendos na Rodoviária. Esqueceu do mar de grana que tem sido gasto em reformas desde que a Rodô foi inaugurada (1960), inclusive por governadores de esquerda.
O governador petista Cristóvão Buarque investiu R$ 20 milhões para reformar a Rodô, obra feita pelo Grupo Paulo Octávio. Na primeira chuva, a Rodoviária alagou. Já o governador Agnelo Queiroz (PT) investiu R$ 14,7 milhões na reforma do terminal e, no último ano do governo dele (2014), destinou R$ 36,5 milhões para revitalizar a Rodoviária. Rodrigo Rollemberg (PSB) usou R$ 11,8 milhões dos recursos deixados por Agnelo, mas chegou a anunciar R$ 27 milhões em obras na Rodô. Nada disso adiantou. A Rodô continuou com os problemas de sempre.
Ibaneis herdou uma Rodoviária caótica. Passou a investir em obras e serviços pontuais. Ainda em 2019, no primeiro mandato, injetou R$ 7 milhões na Rodô. Em 2021, mais R$ 1,8 milhão apenas na modernização do Na Hora. Em 2023, R$ 8,8 milhões em vigilância e outros R$ 5,7 milhões em obras de acessibilidade. Só esses gastos somam R$ 23,3 milhões investidos, apenas R$ 3 milhões a menos do que Agnelo e Rollemberg investiram juntos.
Ainda em 2019, Ibaneis anunciou que a gestão da Rodoviária seria concedida à iniciativa privada. Compromisso que agora se concretiza.
O ex-deputado distrital Cláudio Abrantes, secretário de Cultura, deixou magoados os 12 gatos-pingados do Agir que fizeram festinha para ele, acreditando que o “Cristo de Planaltina” se filiaria ao partido. Depois que a notícia se espalhou, Abrantes correu para desmenti-la. E o fez em um veículo de comunicação do Paulo Octávio, presidente do PSD-DF, ao qual Abrantes é filiado.
A cúpula do Agir sonhou alto. De olho nas eleições de 2026, calculou que com a filiação de Abrantes o Agir conseguiria mais de 50 mil votos, o que daria para eleger três deputados distritais. O sonho acabou antes de começar.
Mas o sonho se justifica diante dos resultados obtidos nas eleições de 2022 pelo Agir e pelo PSD. Ambos concorreram com quatro candidatos à Câmara Legislativa. O Agir obteve 33.479 votos, enquanto o PSD teve 24.795. Se estivessem juntos, somariam 58.274 votos, acima do número de eleitores conquistados pelo distrital Fábio Felix (PSol), o campeão das urnas em 2022 com 51.792 votos.
Cláudio Abrantes foi bem nas urnas. Obteve 20.254 votos. Número superior ao de 10 outros candidatos que, mesmo com votação inferior e por conta da coligação partidária, conseguiram vaga na CLDF. São eles: Roosevelt Vilela (20.223 votos), Doutora Jane (19.006), Rogério Morro da Cruz (18.207), Gabriel Magno (18.063), João Cardoso (17.579), Paula Belmonte (17.208), Ricardo Vale (16.227), Wellington Luiz (16.227), Pepa (15.393) e Dayse Amarilio (11.012).
Pegar carona na votação de Cláudio Abrantes era o sonho de consumo do Agir. Não é mais. Para a multiplicação dos votos, o Agir terá que buscar outro Cristo. O de Planaltina não vai carregar essa cruz.
Armando Guerra
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