Mulher deixa prisão após laudo descartar veneno em caju: “Muito alívio”
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O item terá sua venda proibida a partir de 1º de maio por decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Por decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi determinado que o álcool líquido 70% deixará de ser comercializado em supermercados e farmácias no território brasileiro a partir desta terça-feira, dia 30 de abril. O motivo para a mudança é a o grande número de acidentes registrados causados pela alta inflamabilidade.
A liberação anterior da venda do produto a partir da resolução RDC 766/2022 foi realizada durante o contexto de pandemia da Covid-19. Contudo, o prazo de vigência expirou em dezembro do ano passado, mas foram liberados 120 para “fins de esgotamento de estoque”.
Segundo a agência, o produto é altamente inflamável e já havia sido proibido em 2002 devido ao grande número de acidentes registrados. Sua proibição visa diminuir esse risco. Já o álcool em gel (de até 500g) e o álcool líquido 46% estão autorizados e prosseguirão sendo vendidos.
Anteriormente, a Anvisa emitiu uma nota com alternativas ao uso do álcool 70%. A lista dos produtos recomendados para desinfecção de objetos e superfícies são:
Já, para a higienização da mãos, especialistas indicam lavar utilizando água e sabão. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), com menos de 10 segundos de lavagem os germes ainda permanecem. Desta forma, ela deve levar de 20 a 30 segundos para obter os efeitos desejados.
Em locais onde de esta opção não estiver disponível, o álcool 70% em gel é uma outra possibilidade acessível.
Em contrapartida, a decisão mantém o uso do álcool 70% por profissionais de saúde em ambientes hospitalares. Questionada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) esclareceu que “essas disposições já estavam previstas em normativa desde o ano de 2002, e os profissionais de saúde continuarão a ter acesso ao produto”.
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