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Maranhense de São Luís, o ator conheceu a mãe do seu filho ainda na escola e já quis ser piloto de avião; confira outras curiosidades sobre ele
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Assim como Paulinho Reitz, que precisou insistir e dar muitas caronas para Gerluce (Sophie Charlotte) até conquistá-la em “Três Graças”, Romulo Estrela, de 41 anos, também teve que mostrar jogo de cintura na vida real para ganhar o coração da empresária Nilma Quariguasi, com quem está desde 2008. Em entrevista por videochamada para esta edição da Canal Extra, o intérprete do policial incorruptível da novela das nove — e pai de Theo, de 9 anos — revela:
— A minha relação com a minha esposa aconteceu exatamente assim. Não foi fácil conquistar a Nilma! Tive que insistir para que a coisa acontecesse. A gente tinha uma paquera, mas ela tinha medo de se relacionar com um ator. Essa paciência do Paulinho na novela é um ponto que divido com o personagem.
Maranhense de São Luís, Romulo conheceu a mulher ainda na época da escola. Mas os dois só foram ficar juntos anos depois.
— Não tinha acontecido nada no passado. A gente se reencontrou em São Paulo, em outra fase. Eu já morava no Rio e estava trabalhando como ator — relembra ele.
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Filho do empresário Sebastião e da aposentada Helena, ele sempre teve como referência o casamento dos pais, que estão juntos até hoje e continuam morando no Maranhão, embora estejam sempre no Rio, hospedados na casa do galã. Quando Paulinho deu o primeiro beijo em Gerluce em “Três Graças”, por exemplo, Romulo filmou a reação da mãe, superempolgada, e publicou nas redes.
— Sempre tive todo o suporte dos meus pais, somos muito próximos. Eu e minha irmã fomos educados e preparados para o mundo. Mas até hoje gosto de dividir tudo com eles, das alegrias aos desafios. Sempre que podem, ficam aqui com a gente. No Natal e no Ano Novo, juntamos as duas famílias, a minha e a da Nilma.
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Incentivado pelos pais, Romulo sempre praticou esportes e chegou a considerar a carreira de atleta. Fez judô na infância, migrou para o jiu-jítsu (que pratica até hoje) e competiu profissionalmente dos 13 aos 22 anos, disputando um Pan-Americano na Califórnia e diversos campeonatos regionais e estaduais. Aos 24, pensou em se tornar piloto de avião, mas uma fibrilação atrial, tipo de arritmia cardíaca, mudou seus planos.
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— Meu pai tem formação de piloto, meu tio e meu primo de primeiro grau também. Durante os exames médicos para tirar o certificado, descobri o problema cardíaco e passei por duas cirurgias, duas ablações por cateter. Foi um susto! Eu realmente tive medo. Para um garoto de 24 anos, aquilo foi bem amedrontador. Mas isso só me deu mais vontade de seguir vivendo a vida — conta o ator, que relembra: — Quando fiz “Bom sucesso” (2019), novela em que o personagem do Antonio Fagundes, meu pai na trama, tinha uma doença terminal, pensei muito naquele meu período.
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Na época das cirurgias, Romulo já havia se mudado para o Rio e iniciava a carreira artística. Sua estreia na TV foi em 2004, num papel no elenco de apoio de “Da cor do pecado”. De lá para cá, são mais de 40 trabalhos somando teatro, cinema e televisão. Principalmente nos últimos anos, ele passou a ser escalado para viver o bonitão que forma par romântico com a protagonista. Assim foi com o príncipe Afonso de “Deus salve o rei” (2018), o bon-vivant Marcos de “Bom sucesso”, o detetive Cristiano de “Verdades secretas 2” (2021), o hacker Oto de “Travessia” (2022) e, agora, o policial Paulinho da atual trama das nove.
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— Ser galã é um posto. E eu tenho sido chamado para viver esse arquétipo, o protagonista que forma o casal pelo qual o público torce. É também a terceira vez que faço um policial (além de “Três Graças”, ele viveu tiras em “Ilha de Ferro”, em 2019, e em “Verdades secretas”). Mas todos eles tinham estruturas diferentes. Paulinho, por exemplo, não tem medo de se mostrar vulnerável e dizer para uma mulher que a ama. Isso é legal de abordar numa novela.
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Por interpretar tantos policiais, Romulo precisou aprender a manejar armas.
— Fiz alguns cursos, mas não é algo que me atrai. Não teria uma arma em casa, seria uma grande responsabilidade. E, no set, nunca pego uma sem antes desmontar para me certificar de que está sem munição.
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Apesar de alguns pontos em comum com Paulinho, a desorganização do personagem, que já apareceu num apartamento completamente bagunçado, não tem nada a ver com o ator.
— Eu não consigo olhar para um tapete de banheiro dobrado! — diz, aos risos, completando: — Eu sou zero acumulador e meu guarda-roupa está sempre organizado.
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Disciplinado, Romulo montou uma estrutura de treino em casa, malha quase todos os dias e até leva marmita para o trabalho. Na ficção, porém, Paulinho só começou a se exercitar recentemente. E volta e meia leva uma bronca da parceira de trabalho, Juquinha (Gabriela Medvedovsky), que vive pedindo para ele reforçar o desodorante.
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— A vaidade do Paulinho não está muito na beleza. Já eu sou um cara que me cuido. Mas sou muito mais ligado à longevidade. Não sou uma pessoa de excessos nem me privo das coisas. Gosto de celebrar em torno da mesa. Tomo meu vinho, como meu hambúrguer, minha pizza, minha feijoada e meu churrasco — enumera ele, que também cozinha para a família e amigos.
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Antonio Fagundes, Chay Suede e Grazi Massafera — vilã de “Três Graças” que foi par romântico do ator em “Bom sucesso” —, estão entre as grandes amizades de Romulo no meio artístico.
Para manter o foco no trabalho, ele conta que adotou uma nova forma de acompanhar a reação do público nas redes sociais.
— Normalmente, me distancio das redes quando estou trabalhando. Agora passei a entrar no computador no fim do dia para saber o que falam de mim. Aí interajo com as pessoas. Fico feliz de saber que torcem pelo casal. Mas tirei o aplicativo (Instagram) do celular para não desviar o foco — diz.
Ficha Técnica:
BS20251123073532.1 – https://extra.globo.com/entretenimento/noticia/2025/11/assim-como-em-tres-gracas-romulo-estrela-correu-atras-para-conquistar-sua-mulher-na-vida-real-tive-que-insistir.ghtml

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