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Registro em cadastro serve de base para inscrição em 48 programas do governo federal
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) lançou, nesta terça-feira (dia 18), o Novo Cadastro Único (CadÚnico). Com o novo sistema, a pasta espera agilizar o atendimento com a maior integração com outras bases do governo federal.
O lançamento foi feito em evento em Brasília nesta terça-feira com a presença do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, e da ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck.
O novo sistema vai automatizar o preenchimento de informações das famílias para evitar erros no cadastro, e agilizar o processo, tanto para o operador, quanto para os beneficiários. Segundo o MDS, processos de integrações de dados, que antes levavam dois ou três meses para serem realizados, poderão ser feitos em poucos dias, por meio de processos automatizados e rotineiros.
Segundo Wellington Dias, o novo sistema trará mais responsabilidade e eficiência para o processo de cadastramento dos beneficiários.
— Isso aqui pode parecer só a plataforma de um sistema, mas não é. […] o cadastro foi feito em um momento de uma forma muito especial, mas o Brasil mudou, o mundo mudou, e o cadastro precisava mudar. O novo CadÚnico vai permitir mais eficiência.
O registro no CadÚnico é necessário para ter acesso a programas sociais como Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e desconto na conta de luz. No total, 48 programas federais são vinculados ao Cadastro Único.
Na prática, a reforma trará maior agilidade para que funcionários do governo preencham os dados das famílias que passam por atendimentos do CadÚnico. O operador agora vai precisar apenas do CPF do beneficiário para automaticamente já processar informações como de nascimento, óbito, Previdência Social etc.
O novo sistema também terá uma plataforma de gestão de riscos e monitoramento, com o objetivo de garantir eficiência e evitar fraudes cibernéticas e outros tipos de fraudes.
A secretária de Gestão da Informação e Cadastro Único do MDS, Letícia Bartholo, descreve o novo CadÚnico como um “portal integrado de informações”.
— Os dados de óbitos, nascimento, identificação como CPF, dados de emprego formal, benefícios previdenciários, serão alimentados diretamente no sistema. Isso é bom para o operador do cadastro, que gasta menos tempo. E isso é muito bom para o cidadão de baixa renda, que não tem tempo nem dinheiro para ir lá no equipamento do poder público dizer ao poder público informações que o poder público já tem.
Este portal ainda vai contar com plataformas de capacitação, relatórios analíticos e também gestão de riscos.
A base de dados do CadÚnico passará a ser armazenada pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev).
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