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Maior exportador mundial de suco da fruta, país sofre com estiagem em áreas produtoras e colheita terá queda de 24%
O Brasil, maior exportador mundial de suco de laranja, deve ter sua pior produção em 36 anos, depois que uma onda de calor afetou fortemente a safra da fruta, segundo o grupo de pesquisa Fundecitrus.
O país produzirá apenas 232,4 milhões de caixas de laranja – cada uma pesando 41 quilos – para a temporada que começou este mês, prevê o Fundecitrus em relatório. Será uma queda de 24% em relação à safra passada.
A quebra da safra no Brasil já afeta as cotações da laranja em Bolsas de mercadorias no exterior. O preço da commodity já subiu 26% este ano.
O calor excessivo trouxe estresse às laranjeiras durante um período crucial de floração e formação inicial de frutos, entre setembro e novembro do ano passado. A produção ainda é mais prejudicada pelo aumento no esverdeamento cítrico, uma doença que faz com que os frutos caiam prematuramente das árvores, alerta o Fundecitrus.
A fraca produção no Brasil provavelmente terá um grande impacto na oferta global de suco de laranja, já que o país é responsável por cerca de 70% do total das exportações da bebida.
A escassez global de laranjas foi agravada pelo declínio da produção do maior produtor de suco dos EUA, a Flórida, após décadas de danos causados pela propagação de doenças.
A Flórida está produzindo apenas 17,8 milhões de caixas de laranja na temporada que termina em julho, segundo previsão do Departamento de Agricultura dos EUA. Isso representa uma queda de 5% em relação à estimativa anterior.

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