
Empregadores têm até 8 de agosto para regularizar declarações da Rais
Informações estão sendo recebidas desde 30 de junho pelo Ministério do Trabalho e Emprego
Justificativa do banco é “cenário de superendividamento da população com jogos de apostas”
Clientes que entram no vermelho são impedidos pelo C6 Bank de fazer apostas em bets. O banco passou a proibir as operações nesses sites para quem exceder o limite da conta corrente.
No momento da tentativa, o correntista recebe a seguinte mensagem: “Transações via TED, TEF e Pix: Não é permitida a realização de transações que excedam o limite da conta corrente para a realização de apostas”.
Procurado, o banco justificou a medida por conta do “cenário de superendividamento da população com jogos de apostas”. “Atento ao cenário de superendividamento da população com jogos de apostas, o C6 Bank adota como política o bloqueio do uso do cartão de crédito e do cheque especial para a realização de apostas em casas de bets”, diz a nota enviada.
O C6 não é o primeiro banco a se posicionar contra as bets. Apesar de garantir que não restringe as apostas, o Bradesco confirmou, no início desta semana, que tem orientado seus clientes, ao tentarem apostar, que o retorno financeiro não é garantido. O comunicado enviado pelo aplicativo do banco informa: “Apostas não garantem retorno financeiro e o dinheiro pode ser totalmente perdido. Cuide de sua saúde financeira e procure opções mais seguras para valorizar o seu dinheiro”. Logo após, a instituição apresenta duas opções ao cliente: fazer o Pix ou cancelar a operação.
Em resposta à medida do Bradesco, a Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) posicionou que o setor de apostas no Brasil é legalizado regulamentado e considerou o alerta do banco um “tratamento desigual a um setor legítimo da economia do país”. A entidade voltou a se manifestar após o caso do C6 Bank, classificando bloqueio como fruto de “caráter seletivo dos bancos”. “Não apoiamos que uma pessoa endividada faça apostas, mas também não é coerente que o bloqueio da conta seja apenas ao gasto feito para este setor”, avaliou.
Informações estão sendo recebidas desde 30 de junho pelo Ministério do Trabalho e Emprego
Devolução será por ordem de adesão em parcela única corrigida
Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 671,52
No primeiro semestre deste ano, 178 empreendedores do DF foram beneficiados pelo Prospera, programa que oferece crédito com juros baixos e acompanhamento técnico