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Depósitos superaram saques em R$ 13,2 bilhões no mês passado Aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros, a caderneta de poupança voltou a atrair o interesse em meio à pandemia provocada pelo novo coronavírus (covid-19). No mês passado, os investidores depositaram R$ 13,22 bilhões a mais do que retiraram da aplicação, informou nesta terça-feira (6) o …
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Depósitos superaram saques em R$ 13,2 bilhões no mês passado
Aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros, a caderneta de poupança voltou a atrair o interesse em meio à pandemia provocada pelo novo coronavírus (covid-19). No mês passado, os investidores depositaram R$ 13,22 bilhões a mais do que retiraram da aplicação, informou nesta terça-feira (6) o Banco Central. A captação líquida é 51% maior que a de setembro do ano passado, quando os brasileiros tinham depositado R$ 8,72 bilhões a mais do que tinham sacado.
O resultado de setembro é o maior já registrado para o mês desde o início da série histórica, em 1995, e agora a poupança acumula entrada líquida de R$ 137,21 bilhões nos nove primeiros meses do ano.
A aplicação começou o ano no vermelho. Em janeiro e fevereiro, os brasileiros retiraram R$ 15,93 bilhões a mais do que depositaram. A situação começou a mudar em março, com o início da pandemia da covid-19, quando os depósitos passaram a superar os saques.
O interesse dos brasileiros na poupança se mantém apesar da recuperação da bolsa de valores nos últimos meses. Nos dois primeiros meses da pandemia, as turbulências no mercado financeiro fizeram investidores migrar para a caderneta. As oscilações do Tesouro Direto em setembro também ajudaram a atrair investidores para a segurança da caderneta, mesmo o rendimento sendo menor.
Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança atraiu mais recursos mesmo com os juros básicos em queda. Com as recentes reduções na taxa Selic, o investimento está rendendo igual ou menos que a inflação.
Nos 12 meses terminados em setembro, a aplicação rendeu 2,67%, segundo o Banco Central. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que serve como prévia da inflação oficial, atingiu 2,65%. O IPCA cheio de setembro será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no próximo dia 9.
Para este ano, o boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, prevê inflação oficial de 2,12% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com a atual fórmula, a poupança renderia 1,4% este ano, caso a Selic de 2% ao ano estivesse em vigor desde o início do ano. No entanto, como a taxa foi sendo reduzida ao longo dos últimos meses, o rendimento acumulado será um pouco maior.
Até 2014, os brasileiros depositaram mais do que retiraram da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.
Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018, com captação líquida de R$ 38,26 bilhões. Em 2019, a poupança registrou captação líquida de R$13,23 bilhões.
Fonte: Agência Brasil
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