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A nova lei, de autoria do deputado Iolando (MDB), altera norma de 2017
Servidor público filiado ao PT, foi morto a tiros pelo policial penal Jorge Guaranho em Foz do Iguaçu
O júri popular de Jorge Guaranho — bolsonarista que é réu pelo assassinato do ex-tesoureiro do PT de Foz do Iguaçu, Marcelo Arruda — está previsto para o dia 4 de abril. O julgamento, que seria realizado em dezembro do ano passado, foi adiado por pedido da defesa de Guaranho.
O crime foi cometido em julho de 2022. Na ocasião, o guarda municipal Marcelo Arruda comemorava o aniversário de 50 anos com amigos e familiares quando foi baleado por Guaranho, que é policial penal. O autor do crime invadiu o local da festa porque descobriu que o tema da celebração era o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já que a vítima atuava como tesoureiro do partido na cidade.
Guaranho está preso no complexo médico-penal de Pinhais, região metropolitana de Curitiba (RMC), onde aguarda julgamento. Ele é réu por homicídio doloso duplamente qualificado por motivo fútil, após denúncia do Ministério Público do Paraná (MPPR) à Justiça. Um vídeo captado pela câmera de monitoramento do local da festa de aniversário mostra o momento em que Guaranho matou Arruda a tiros.
Guaranho teve acesso às imagens da câmera de segurança da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf) por meio de um terceiro. Mesmo sem conhecer a vítima, ele foi até o local para insultar Arruda. Ele invadiu a área privada aos gritos de “aqui é Bolsonaro” e discutiu com a vítima antes de deixar o local.
O autor do crime retornou instantes depois, já armado, e atirou contra o aniversariante. Arruda reagiu e também acertou o criminoso. Ambos foram socorridos, mas o petista não resistiu aos ferimentos.
A nova lei, de autoria do deputado Iolando (MDB), altera norma de 2017
O texto segue para análise do Plenário do Senado
Para virar lei, proposta precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal
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