CULTURA

CCBB: 10º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo

5 de junho, 2024 / Por: CCBB

O 10º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo oferece um mergulho revelador no cenário cinematográfico atual da Suíça, proporcionando uma oportunidade única

CCBB: 10º Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo

Com uma curadoria cuidadosa realizada pela equipe suíço-brasileira, composta por representantes dos Consulados Gerais da Suíça no Rio de Janeiro e São Paulo, com apoio da Embaixada da Suíça no Brasil, e do SESC São Paulo, os filmes foram selecionados durante o prestigiado festival suíço 59º Journées de Soleure. Em Brasília, em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil, acontecerá uma edição pocket entre os dias 7 e 9 de junho, e uma seleção especial de filmes estará disponível na plataforma SESC Digital durante toda a mostra.

O Panorama do Cinema Suíço, já reconhecido como um dos mais importantes projetos culturais suíço-brasileiros, conta com a chancela e o apoio essencial da agência de cinema suíço SWISS FILMS e do festival suíço Journées de Soleure, reforçando seu papel como um elo entre as duas culturas através da sétima arte. Entre os filmes escolhidos, “L’maour du Monde” é o ganhador do Swiss Films Award 2024, “Home” é uma obra da consagrada diretora franco-suíça Ursula Meier, e o documentário “Je Suis Noires” que aborda a temática do racismo e seus impactos na sociedade.

Sinopses

O AMOR DO MUNDO – L’AMOUR DU MONDE

Às margens do Lago Genebra, Margaux, de 14 anos, conhece Juliette, uma criança de sete anos que está sob seus cuidados, e Joël, um pescador que voltou recentemente da Indonésia. Unidos na recusa silenciosa de enfrentar a vida, os três ficam divididos entre a atração, a decepção e a saudade de lugares distantes.

EU SOU PRETAS – JE SUIS NOIRES

Na Suíça, uma terra de consenso e neutralidade, mulheres levantam suas vozes na luta pelo reconhecimento do racismo estrutural, desconstruindo estereótipos e reivindicando a sua dupla identidade suíça e negra. Neste contexto, Rachel (Barbezat) M’Bon, uma jornalista suíço-congolesa, inicia a sua própria busca pela identidade. Em seu caminho para a emancipação, ela questiona o seu passado, o seu presente e ergue um espelho para o seu país e seus pares.

HOME

Em meio à uma área rural tranquila e deserta, estende-se a perder de vista uma rodovia inativa, abandonada desde sua construção. À beira do asfalto, há uma casa isolada onde vive uma família. As obras estão prestes a recomeçar e foi anunciado que a rodovia será aberta ao tráfego em breve…