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Partido do ex-presidente Jair Bolsonaro pode chegar a 17 parlamentares em janeiro de 2025
Dono da maior bancada da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o PL vem sendo cortejado pelo prefeito reeleito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e pelo atual presidente do Legislativo fluminense, Rodrigo Bacellar (União), de olho no comando da Casa pelos próximos dois anos. A previsão é que o partido chegue a 17 deputados em janeiro de 2025, após a posse de prefeitos e logo antes da nova eleição da presidência da Alerj.
A bancada do PL equivale a cerca de 25% do total de deputados da Alerj. É, portanto, considerada decisiva para qualquer postulante à presidência. O grupo de Paes articula uma candidatura de oposição a Bacellar, já demarcado por ele como adversário para a eleição ao governo em 2026.
Reservadamente, caciques que acompanham as tratativas na Alerj avaliam que Paes só conseguirá atrair o apoio do PL se houver alinhamento com o deputado federal Altineu Côrtes (PL-RJ), presidente da sigla no estado. Colega de bancada na Câmara, o deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) se dispôs a dialogar com o dirigente do PL.
Altineu, no entanto, afirma não ter qualquer conversa em andamento com o PSD, e que o PL deve fechar sua posição após o segundo turno das eleições municipais; o partido ainda disputa a prefeitura de Niterói com Carlos Jordy, cujo rival, Rodrigo Neves (PDT), recebeu o apoio de Paes.
— O PL está conversando com o presidente Bacellar, com o União Brasil e com o PP — afirmou Altineu.
Apesar de a relação entre Bacellar e Altineu não ser das mais próximas, o entorno do presidente da Alerj avalia que Paes tem o ônus de já ter descumprido acordos anteriores com o dirigente do PL. O próprio Bacellar lembrou a situação no último dia 10, ao fazer um pronunciamento duro contra o prefeito no plenário. Dirigindo-se a Altineu, o presidente da Alerj disse que Paes admitiu, numa reunião entre ambos, não ter entregado espaços combinados com o PL depois da eleição de 2020.
O PP, outro partido cortejado por Paes, recebeu um aceno de Bacellar na semana passada. O presidente da Alerj barrou, por ora, a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar contratos da clínica envolvida no caso de infecção, com o vírus de HIV, de pacientes transplantados na rede estadual. A clínica é de parentes do deputado federal Dr. Luizinho, comandante estadual do PP.
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