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Cruz-maltino avançou à semifinal da Copa do Brasil após eliminar o Furacão em plena Ligga Arena
As disputas de pênaltis foram um cenário de tranquilidade para o Athletico na maior parte dos últimos 22 anos, mas as duas últimas temporadas quebraram a “tradição” que o time paranense vinha construindo nesse tipo de definição. Na noite desta quarta-feira, pelas quartas de final da Copa do Brasil, contra o Vasco, a equipe chegou à segunda derrota consecutiva nos pênaltis após uma sequência de dez classificações seguidas desde 2018.
O levantamento é do ge, que levantou as disputas de penalidades dos paranenses desde 2001. O clube passou por: Ceará (3ª fase da Copa do Brasil 2018), Bahia (quartas da Sul-Americana 2018), Junior Barranquilla-COL (final da Sul-Americana de 2018), Coritiba (final do segundo turno do Paranaense 2019), Toledo (final do Paranaense 2019), Flamengo (quartas da Copa do Brasil 2019), Grêmio (semifinal da Copa do Brasil 2019), Londrina (quartas do Paranaense 2022), CRB-AL (3ª fase da Copa do Brasil 2023) e Botafogo (oitava da Copa do Brasil 2023).
No entanto, na última vez em que tinha levado uma partida às penalidades, o Furacão também acabou caindo em casa. Foi contra o Bolívar, pelas oitavas de final da Libertadores de 2023. Venceu por 2 a 0, levou o agregado para 3 a 3, mas Thiago Heleno acabou acertando o travessão na última cobrança: 5 a 4.
Nesta quarta, Vegetti cobrou o pênalti decisivo que deu a vitória por 5 a 4 para o cruz-maltino, depois de Léo Jardim defender cobrança de Canobbio. O time paranaense acabou dando adeus à competição em plena Ligga Arena, mesmo vencendo por 2 a 1 no tempo regulamentar (3 a 3) no agregado.
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