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Segundo dados da corporação, foram sete mortes em 25 afogamentos até julho deste ano no Distrito Federal O Corpo de Bombeiros, a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA) e o Grupamento de Busca e Salvamento (GBS), divulgaram nesta segunda-feira, dados sobre afogamentos no Distrito Federal também no Brasil. De acordo com o levantamento, no DF, …
Segundo dados da corporação, foram sete mortes em 25 afogamentos até julho deste ano no Distrito Federal
O Corpo de Bombeiros, a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA) e o Grupamento de Busca e Salvamento (GBS), divulgaram nesta segunda-feira, dados sobre afogamentos no Distrito Federal também no Brasil. De acordo com o levantamento, no DF, foram registrados 25 afogamentos, com sete mortes, entre janeiro e julho deste ano.
Segundo o levantamento, as ocorrências registradas no DF tiveram os homens como a maioria entre as vítimas, que tinham mais de 18 anos. E essas ocorrências foram registradas geralmente aos sábados e domingos, entre as 11h e 19h.
Em 2020 o número de atendimentos aumentou e foi a cinquenta e quatro, mas felizmente o número de mortes, catorze, diminuiu. Em 2021, até o mês de julho, foram vinte e cinco afogamentos, que resultaram em sete mortes.
As ocorrências apresentaram os seguintes parâmetros: os homens foram maioria entre as vítimas, que tinham acima de 18 anos, geralmente aos sábados e domingos, entre as 11h e 19h. De acordo com o Corpo de Bombeiros, todas as unidades da corporação têm capacidade de dar a primeira resposta a casos de afogamento. Além disso, os bombeiros mantêm o Grupamento de Busca e Salvamento (GBS), o Grupamento de Aviação Operacional (GAVOP) e o posto delta 1 em condição de se deslocar a qualquer ponto do DF e entorno, a qualquer hora, levando equipe médica, mergulhadores e guarda-vidas para o atendimento.
A corporação explicou ainda que, aos sábados, domingos e feriados são mantidos cinco postos extras de guarda-vidas no Lago Paranoá (Ermida Dom Bosco, Ponte JK, Ponte do Bragueto, Ponte Costa e Siva e Piscinão do Paranoá).
No levantamento divulgado pelos bombeiros, apenas os dados do DF trazem informações sobre 2021, os demais números nacionais são referentes ao ano de 2019. De acordo com o documento, naquele ano, foi registrada a morte de 15 pessoas por dia no Brasil, o que representa uma vítima a cada noventa minutos. Os casos foram maiores entre pessoas do sexo masculino, em média 6,8 vezes mais.
O maior risco foi entre adolescentes e quase a metade, ou 43% dos óbitos, tinha até os 29 anos. Já as ocorrências com morte entre crianças de 1 a 9 anos de idade, 59% das mortes ocorreram em piscinas e residências. O afogamento foi a 2ª causa/óbito de 1 a 4 anos, 3ª causa de 5 a 14 anos e 4ª causa de 15 a 24 anos. Outro dado informado pelos bombeiros é que um turista morreu afogado a cada dois dias no Brasil.
De acordo com os bombeiros, o Brasil apresentou uma média 2,7 mortos por 100.000 habitantes. O DF teve a menor média nacional (1,39/100.000). Considerando o período entre 1998 e 2019, a redução nos óbitos a nível nacional foi de 28,4% e no DF foi de 57,6%.
No entanto, os militares fizeram um alerta, mais de 90% das mortes ocorrem por: ignorar os riscos; não respeitar os limites pessoais e desconhecer como agir. Os principais fatores de risco são: idade menor de 14 anos; uso de álcool; baixa renda; baixa educação; origem rural; comportamento de risco; falta de supervisão; epilépticos tem 15 a 19 vezes mais risco.
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