
Relatório do TCU identifica ‘deficiências’ em políticas públicas do governo federal
Tribunal avaliou formulação, implementação e resultados de nove programas federais, como o Bolsa Família

A defesa do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres disse que ele não vai comparecer à CPI dos Atos Antidemocráticos na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O depoimento de Torres estava previsto para esta quinta-feira (9), mesmo dia em que a ex-subsecretária da pasta Marília Ferreira Alencar será ouvida. Na terça-feira …
Continue reading “Defesa afirma que Anderson Torres não vai comparecer à CPI na CLDF”
A defesa do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres disse que ele não vai comparecer à CPI dos Atos Antidemocráticos na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). O depoimento de Torres estava previsto para esta quinta-feira (9), mesmo dia em que a ex-subsecretária da pasta Marília Ferreira Alencar será ouvida.
Na terça-feira (7), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a ausência de Torres na CPI, além da possibilidade dele ficar em silêncio durante o depoimento. Segundo a decisão, o ex-ministro já está preso e a lei não permite “conduções coercitivas de investigados ou réus para interrogatórios/depoimentos”.
Preso desde 14 de janeiro, Torres é investigado por suspeita de omissão durante os atos golpistas cometidos por bolsonaristas radicais em Brasília, no dia 8 de janeiro. Ele nega as acusações.
Ao STF, os advogados de Torres afirmaram que “inexiste” interesse do ex-secretário para participar da CPI, porque ele “já se desincumbiu dessa missão quando, por mais de dez horas, prestou depoimento [à PF]”.
A defesa de Torres disse ainda que o ex-ministro estava fora do país e se entregou à polícia voluntariamente. Além disso, os advogados alegam que o processo não está sob sigilo e que os parlamentares que compõem a CPI podem ter acesso ao material.
O depoimento de Marília estava marcado para a semana passada, no entanto, foi adiado. Ela chegou a comparecer à CPI para depor na última quinta (1°), mas os parlamentares ouviram apenas o delegado Fernando de Souza Oliveira, que era secretário interino de Segurança quando as sedes dos três poderes da República foram invadidas, falou.
Marília, que é delegada da Polícia Federal, já prestou depoimento à corporação porque havia sido nomeada por Torres para ocupar um cargo na pasta. Aos investigadores, ela disse que as polícias Militar e Civil, o Corpo de Bombeiros, o Supremo Tribunal Federal (STF), o Senado e outros órgãos ligados à segurança sabiam sobre a movimentação de bolsonaristas radicais em Brasília antes dos ataques.
Segundo ela, forças de segurança de diversos órgãos participavam de um grupo de Whatsapp onde eram repassadas, desde o dia 6 de janeiro, informações sobre as movimentações dos grupos contrários ao resultado do segundo turno das eleições para a presidência da República.

Tribunal avaliou formulação, implementação e resultados de nove programas federais, como o Bolsa Família

Presidente da Comissão de Saúde da CLDF, Dayse Amarilio apresentou um panorama da situação da Atenção Primária no DF

Profissionais receberam moções de louvor em solenidade realizada pelo deputado Thiago Manzoni

Igor Dias Delecrode compareceu com habeas corpus que lhe garantiu o direto de permanecer em silêncio
