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Objetivo foi evidenciar necessidades dos setores público e privado para garantir mais proteção aos trabalhadores e usuários do sistema
A segurança pública no setor de transportes foi o tema central do 9º Fórum CNT de Debates, realizado na sede da Confederação Nacional do Transporte (CNT) em Brasília. Com o tema “Segurança Pública: Uma Agenda de Prioridades para um Transporte Mais Seguro”, o evento reuniu especialistas, autoridades e representantes da sociedade civil para discutir medidas para o enfrentamento da criminalidade que afeta o transporte de cargas e passageiros no Brasil.
O objetivo do evento foi promover um espaço estratégico para o diálogo sobre políticas públicas voltadas à segurança no transporte, evidenciando a necessidade de ações coordenadas entre os setores público e privado para garantir mais proteção aos trabalhadores e usuários do sistema.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, falou sobre a importância de pensar a segurança pública de forma única. “Precisamos pensar grande no sistema de segurança pública. Temos uma lacuna séria: ainda não há um marco regulatório abrangente para a segurança pública. Já avançamos em diversas áreas com regulamentações específicas, mas precisamos pensar grande e estruturar esse setor de forma mais eficiente”,
Durante o fórum, o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, que também é presidente do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), participou do evento participou do painel “Estratégias Integradas para o Enfrentamento aos Desafios de Segurança no Setor de Transporte e Logística”. Ele destacou que a segurança pública é uma das principais preocupações da população brasileira, principalmente devido à criminalidade doméstica, como furtos e roubos.
“A segurança pública é hoje o fator que mais preocupa o cidadão brasileiro. Essa preocupação é legítima e está pautada principalmente naquilo que chamamos de criminalidade doméstica”, afirmou Avelar.
O secretário também defendeu a uniformização dos registros criminais no país, ressaltando que essa medida permitiria uma ilustração mais precisa da realidade criminal, incluindo os crimes contra o transporte de cargas. “Eu defendo um alinhamento nacional, mas entendo que a segurança pública deve ser discutida por aqueles que fazem parte dela. Não podemos fazer da segurança pública uma discussão político-partidária, mas sim um debate de Estado”, enfatizou.
O presidente da CNT, Vander Costa, reforçou a necessidade de um sistema nacional de segurança pública mais equitativo e eficiente no combate aos crimes no setor de transportes, com foco especial nos furtos e roubos de carga, que impactam diretamente a economia e a logística do país. “Em razão desses crimes, as empresas investem em monitoramento de cargas, treinamento de motoristas, escolar, contratação privada, o que representa um cisto que impactam o frete e os preços”.
O evento contou, ainda, com a participação de outras autoridades, incluindo o secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubo, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Antônio Fernando Oliveira, e a ex-senadora Kátia Abreu.
*Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)
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