
Brasil registra mais de 1 milhão de casos prováveis de dengue em 2025
País contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença
O 1º Fórum de Monitoramento do Plano Integrado para Prevenção, Vigilância e Controle da Sífilis 2021-2024 foi realizado ontem (26). O evento, que debateu a situação da infecção sexualmente transmissível no Distrito Federal, no Brasil e nas Américas, ocorreu no auditório da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS). No DF, os casos de …
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O 1º Fórum de Monitoramento do Plano Integrado para Prevenção, Vigilância e Controle da Sífilis 2021-2024 foi realizado ontem (26). O evento, que debateu a situação da infecção sexualmente transmissível no Distrito Federal, no Brasil e nas Américas, ocorreu no auditório da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS).
No DF, os casos de sífilis vêm aumentando. Entre os anos de 2017 a 2021, foram notificados 9.813 casos de sífilis adquirida, 3.370 casos de sífilis em gestantes e 1.645 casos de sífilis congênita, que é quando a doença é transmitida de mãe para filho. Quanto à sífilis adquirida, em 2021, foi observado um aumento no número de casos entre homens na faixa etária de 40 a 59 anos. No ano anterior, o maior número de casos ocorreu entre homens de 20 a 39 anos.
O diretor de Estratégia de Saúde da Família, José Eudes Barroso, representou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, e destacou a importância de debater o tema e falar da transmissão vertical da sífilis, principalmente em gestantes, que correm o risco de passar a doença para seus filhos.
“Precisamos rever os processos de trabalho, principalmente na Atenção Primária, para melhorar a capacidade de diagnóstico e tratamento, reduzindo assim a transmissão, principalmente, da sífilis congênita. Além disso, fortalecer o pré-natal, que é onde a gestante é acompanhada”, afirmou Barroso.
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