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Diretor da Caixa é encontrado morto na sede do banco, em Brasília

20 de julho, 2022

Sérgio Ricardo Faustino Batista foi encontrado já sem vida na área externa do edifício-sede; Polícia Civil do DF investiga o caso Sede da Caixa Econômica […]

Diretor da Caixa é encontrado morto na sede do banco, em Brasília
Marcelo Camargo/Agência Brasil

Sérgio Ricardo Faustino Batista foi encontrado já sem vida na área externa do edifício-sede; Polícia Civil do DF investiga o caso

Sede da Caixa Econômica Federal, em Brasília (DF)

MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

O diretor de Controles Internos e Integridade da Caixa, Sérgio Ricardo Faustino Batista, foi encontrado morto na noite dessa terça-feira (19) na sede do banco, em Brasília. A Polícia Civil do Distrito Federal apura a causa da morte. De acordo com a corporação, o diretor foi encontrado já sem vida na parte externa do edifício-sede do banco.

Em nota, o banco lamentou a morte do diretor e disse colaborar com as investigações. “A Caixa manifesta profundo pesar pelo falecimento do empregado Sérgio Ricardo Faustino Batista. Nossos sinceros sentimentos aos amigos e familiares, aos quais estamos prestando total apoio e acolhimento. O banco contribui com as apurações para confirmar as causas do ocorrido”, diz o texto.

Empregado do banco desde 1989

Natural de Teresina (PI), Sérgio Ricardo era empregado de carreira da Caixa desde 1989. Atuou por mais de vinte anos na área de Controles Internos e Risco. Graduado em Economia pela Universidade Católica de Brasília, ele tinha MBA Executivo em Finanças, pós-graduação em Estatística Aplicada e Mestrado em Economia. Em março deste ano, Sérgio tomou posse como Diretor Executivo do banco.

Mudanças nas diretorias da Caixa

A diretoria que era comandada por Sérgio Ricardo faz parte da estrutura da Corregedoria da instituição, que antes era vinculada à presidência e, após a posse da nova presidente da Caixa, Daniella Marques, passou a ser ligada ao Conselho de Administração. A mudança veio na esteira das denúncias de assédio envolvendo o ex-presidente do banco, Pedro Guimarães.

Segundo o banco, as alterações foram feitas para “reforçar a autonomia e isonomia da atuação da Corregedoria” e proporcionar “melhor comunicação interna, otimização, eficiência e fluidez na gestão de pessoas e processos”.

Colaborou Sarah Teófilo

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Fonte: BRASÍLIA | Carlos Eduardo Bafutto, do R7, em Brasília