Cai endividamento no DF

O índice de endividamento de famílias do Distrito Federal atingiu 77,5%, menor patamar dos últimos 18 meses. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da CNC, a proporção de famílias endividadas no DF caiu tanto na passagem de maio para junho deste ano, quanto na comparação entre os meses de junho de 2022 e 2023. O resultado na capital diverge do cenário nacional, que teve alta de 0,2 ponto percentual no mês de junho em relação a maio, e atingiu 78,5% da população brasileira.

Cai endividamento no DF (II)

Apesar da queda no percentual de famílias endividadas, cresceu o nível de endividamento. Isso significa que, aqueles que têm dívidas, sente-se mais endividado, principalmente pelo fato de deverem em mais de uma modalidade, como por exemplo, no cartão de crédito em combinação com um carnê de loja ou cheque especial.

Cai endividamento no DF (III)

Um outro ponto que chama atenção é que uma parcela das famílias de baixa e média renda estão conseguindo honrar suas dívidas atrasadas, na comparação em 12 meses. Isso porque o índice de inadimplência caiu 4 pontos percentuais nesse período. No entanto, quase 50% desses consumidores inadimplentes estão com dívidas de mais de 90 dias

Nova licitação da Terracap

Guará, Jardim Botânico (foto) e Taquari estão entre algumas das opções disponibilizadas pela Terracap para venda e a concessão mensal. A licitação está marcada para 28 de julho, a partir das 9h, e conta com 94 terrenos localizados em 11 regiões administrativas do DF.

Agro puxa economia do DF

Considerando o PIB trimestral, a atividade econômica do DF cresceu 3,3% no acumulado em quatro trimestres (do 2º tri. de 2022 ao 1º tri. de 2023) em relação ao mesmo período de 2022 (do 2º tri. de 2021 ao 1º tri. de 2022), apesar do recuo de 0,3% na comparação entre o primeiro trimestre deste ano com o último trimestre do ano passado.

Agro puxa economia do DF (II)

O desempenho econômico brasiliense foi puxado pela Agropecuária, que apresentou crescimento de 15,7% em relação ao trimestre anterior. O setor de Serviços registrou queda na comparação trimestral, de -0,4%, enquanto a Indústria se manteve estável, com 0,2%.

O país das louras

O setor cervejeiro no Brasil cresceu quase 12% no ano passado. Em todo o país, já são mais de 1.700 estabelecimentos. As informações fazem parte do anuário da cerveja, divulgado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja do mundo, atrás apenas da China e Estados Unidos.

Alugueis disparam

O preço médio de aluguel de apartamentos residenciais aumentou 9,24% no primeiro semestre e subiu o triplo da Inflação do período, segundo dados do índice FipeZAP+. Brasilia apresentou aumento baixo da média nacional (7,35%). O maior aumento foi verificado em Goiânia, com estratosféricos 24,03 de índice.